Kimberlly Somers P.O.V
Em um hotel. É onde nós estamos. Já perdi as contas de quantas casas perdemos. Ainda estou brava com Justin, ele continua sendo um idiota, ele sempre foi um idiota. Apesar dele ter me pedido desculpas, que eu sei que foram sinceras, ainda estou brava, ele não tinha o direito de me dopar. Mas enfim, já se passou um tempo, então vou esquecer, já que ele diz que pensou estar fazendo o certo.
Estamos indo ver o Chaz, depois de muita insistência minha e de Kai. Justin e os meninos falavam que era perigoso sair do hotel, principalmente porque não sabemos se Jhon está morto ou não, mas como o ditado diz: vaso ruim não quebra. E Jhon não morreria fácil assim.
Desci as escadas daquele minúsculo quarto de hospital subterrâneo e fui até Chaz, que estava deitado numa cama, tomando soro, e felizmente, estava acordado.
– Oi — sorri, me aproximando. — Como você ta?
– Eu que deveria perguntar, Kimberlly — disse, olhando meu rosto e meus braços. — Você não consegue mesmo ficar longe de confusão.
– A culpa não é minha se tenho um tio maníaco que fica me perseguindo — ri fraco, sentindo meu nariz arder. — Você vai ficar bem logo, não é?
– Claro que vou, acho que hoje mesmo eu volto com vocês, não aguento mais esse lugar.
– Sinto falta da mamãe — disse, depois de uns minutos de silêncio.
Chaz me olhou e segurou minha mão.
– Eu sei que sente, todos nós sentimos.
– Eu não quero mais viver assim, Chaz — disse, sentindo algumas lágrimas escorrerem pelo meu rosto. — Eu não posso, não dá mais. Eu quero ser uma garota normal, como antes. Eu não aguento mais tanto sofrimento, não dá.
– Eu sinto muito por ter te envolvido nisso tudo — abaixou a cabeça. — Eu juro que tentei.
Assenti, limpando as lágrimas. Ficamos em silêncio, mas fomos interrompidos por uma escandalosa gritante.
– Chaz, meu amor, que saudades — Kailane praticamente pulou no colo de Chaz, o abraçando. — Seu vagabundo, me beija.
(...)
Unknown P.O.V
– Conseguiu achar eles? — perguntei pelo rádio
– Ainda nada, chefe.
– Vocês são uns inúteis, porra — rosnei.
– Eu achei eles — Jhon disse pela escuta. — Parece que meu pessoal é mais eficiente que o seu, afinal.
– Vá se foder — disse, com irritação. — Me diga onde eles estão, vamos pra lá, agora!
Uma semana depois*
Justin Bieber P.O.V
– Como você e a Demi estão? — perguntei a Ryan.
– Não faço ideia — ele bufou, dando de ombros. — Não falo com ela faz um bom tempo.
– Sabemos que você gostava dela, mesmo que um pouquinho — Chaz disse olhando algo no computador, sendo o nerd de sempre.
– Ela era apenas uma boa foda, só isso — eu disse, revirando os olhos. — Ryan é putão gente, qual é.
Olhei em volta, percebendo que Kim e Kailane não estavam no quarto, elas tinham ido pro corredor, e eu conseguia ouvir as vozes delas e os barulhos que faziam, ainda estávamos no hotel. Minha cota de casas já tinha se esgotado, todas foram explodidas. Estávamos expostos e vulneráveis, e eu me sentia um burro por não pensar em nada antes.
– Vamos pensar melhor — Ryan disse. — Precisamos de um lugar seguro pra ficar. Estamos correndo perigo aqui. Somos um alvo fácil agora, e não temos como nos proteger.
A única coisa que vinha em minha mente era Kimberlly. Ela não estava perto de mim, nem Kailane. E o corredor ficou muito silencioso de repente. As duas nunca ficam em silêncio, sempre conversando e fazendo barulho. As conversas tinham parado, as risadas também. Tinha algo errado.
– Tem algo errado — disse, chamando a atenção de Ryan e Chaz.
– Silêncio demais — Chaz franziu o senho.
Me levantei da cadeira indo pro corredor, sendo acompanhado dos caras, o corredor estava vazio, sem sinal de Kimberlly ou Kailane. Desci as escadas apressadamente indo pra recepção do hotel. Perguntei sobre duas garotas, uma morena e outra ruiva, e a única resposta que tive foi que tinham saído à alguns minutos.
Kimberlly Somers P.O.V
Chaz estava totalmente recuperado, tinha voltado pra nós a uma semana, eu me sentia mais aliviada em saber que ele estava completamente bem, finalmente. Enquanto os garotos estavam no quarto conversando e resolvendo coisas eu e Kai fomos pro corredor, pra conversar afastado deles, ficamos conversando até sermos surpreendidas por uma garota nos convidando pra ir comer algo no restaurante do hotel, aceitamos, afinal, ela não parecia ameaçadora. Não até o momento em que eu vi com quem ela estava.
Logo vi que estávamos cercadas, Kai segurou minha mão, e veio em minhas vistas a escuridão que eu já conhecia bem.
(...)
Acordei em um lugar também já conhecido. Eu estava em uma cadeira amarrada, a minha frente tinha uma cadeira e também uma pessoa que eu já conhecia muito bem.
– Você acordou, finalmente! — Jhon disse sorrindo.
– Onde ela está? — perguntei.
– Sua amiga? — ele me olhou e riu. — Não se preocupe, tenho alguém que está cuidando muito bem dela nesse momento.
– O que você fez com ela? — tentei puxar minhas mãos da corda.
– Não fiz nada, nem vou fazer, é só você colaborar.
Respirei fundo, segurando as lágrimas, dessa vez eu não ia chorar. Eu ia me manter forte.
– O que você quer? — perguntei. — Você me sequestrou pela terceira vez, sério? Isso já está ficando chato, por que não arrumou um outro método?
– Não se preocupe, docinho, isso vai acabar hoje mesmo.
Jhon pegou meu celular que estava tocando, o atendendo e colocando no viva-voz.
– Bieber! Estava esperando ansiosamente pela sua ligação, por que demorou tanto? — Jhon riu.
– Seu joguinho sujo de sequestro já ficou velho, Jhon — Justin disse irritado. — Solte elas, agora!
– Não é bem assim que funciona, Bieber, você sabe disso — ele riu de novo. — Sei que você está rastreando essa ligação agora, isso é bom, na verdade. Mas lembre-se que você matou a minha mulher, e eu estou com a sua bem na minha frente, sem contar a amiga dela, que é bem esquentadinha, admito que gostei dela.
– Pare de papinho e diga logo o que você quer, Jhon.
– Você sabe o que eu quero — disse. — Esteja aqui logo, senão sua mulher vai parar de respirar.
Oi babies! Como estão? Bom, apareci com um capítulo novo. E eu sei que disse que ia ter mais cinco capítulos, mas infelizmente, esse é o penúltimo, o próximo é o último, e depois vem o epílogo, e iremos concluir Gangster Love.
Bom, acho que se eu escrever mais capítulos vai acabar enrolando muito, e fanfic com enrolação não é bem o meu tipo e eu creio que vocês não gostem de fanfic que fica enrolando o tempo todo e nunca acaba. Então assim, tudo que acontecer em GL se eu escrever mais capítulos vai ser enrolação e vai ficar chato, eu sei disso. Meio que o enredo da história não tem mais tanto desenvolvimento assim, e eu não posso criar muitas coisas senão fica pesado demais, fica chato, enrolado e nunca vai ter um fim. Acho que chegou realmente a hora de finalizar GL.
Então é isso! Espero que gostem do capítulo, não é um dos melhores, mas foi o que eu consegui escrever. Minha tia morreu faz 15 dias e eu tenho outro tio(marido da minha tia que morreu) na UTI. Esse ano ta mó merda né mores.
FELIZ NATAL ATRASADO! E FELIZ ANO NOVOOOOOOO! AMO VOCÊS!
ATÉ 2017 COM O FINAL DE GL! ♥♥
Em um hotel. É onde nós estamos. Já perdi as contas de quantas casas perdemos. Ainda estou brava com Justin, ele continua sendo um idiota, ele sempre foi um idiota. Apesar dele ter me pedido desculpas, que eu sei que foram sinceras, ainda estou brava, ele não tinha o direito de me dopar. Mas enfim, já se passou um tempo, então vou esquecer, já que ele diz que pensou estar fazendo o certo.
Estamos indo ver o Chaz, depois de muita insistência minha e de Kai. Justin e os meninos falavam que era perigoso sair do hotel, principalmente porque não sabemos se Jhon está morto ou não, mas como o ditado diz: vaso ruim não quebra. E Jhon não morreria fácil assim.
Desci as escadas daquele minúsculo quarto de hospital subterrâneo e fui até Chaz, que estava deitado numa cama, tomando soro, e felizmente, estava acordado.
– Oi — sorri, me aproximando. — Como você ta?
– Eu que deveria perguntar, Kimberlly — disse, olhando meu rosto e meus braços. — Você não consegue mesmo ficar longe de confusão.
– A culpa não é minha se tenho um tio maníaco que fica me perseguindo — ri fraco, sentindo meu nariz arder. — Você vai ficar bem logo, não é?
– Claro que vou, acho que hoje mesmo eu volto com vocês, não aguento mais esse lugar.
– Sinto falta da mamãe — disse, depois de uns minutos de silêncio.
Chaz me olhou e segurou minha mão.
– Eu sei que sente, todos nós sentimos.
– Eu não quero mais viver assim, Chaz — disse, sentindo algumas lágrimas escorrerem pelo meu rosto. — Eu não posso, não dá mais. Eu quero ser uma garota normal, como antes. Eu não aguento mais tanto sofrimento, não dá.
– Eu sinto muito por ter te envolvido nisso tudo — abaixou a cabeça. — Eu juro que tentei.
Assenti, limpando as lágrimas. Ficamos em silêncio, mas fomos interrompidos por uma escandalosa gritante.
– Chaz, meu amor, que saudades — Kailane praticamente pulou no colo de Chaz, o abraçando. — Seu vagabundo, me beija.
(...)
Unknown P.O.V
– Conseguiu achar eles? — perguntei pelo rádio
– Ainda nada, chefe.
– Vocês são uns inúteis, porra — rosnei.
– Eu achei eles — Jhon disse pela escuta. — Parece que meu pessoal é mais eficiente que o seu, afinal.
– Vá se foder — disse, com irritação. — Me diga onde eles estão, vamos pra lá, agora!
Uma semana depois*
Justin Bieber P.O.V
– Como você e a Demi estão? — perguntei a Ryan.
– Não faço ideia — ele bufou, dando de ombros. — Não falo com ela faz um bom tempo.
– Sabemos que você gostava dela, mesmo que um pouquinho — Chaz disse olhando algo no computador, sendo o nerd de sempre.
– Ela era apenas uma boa foda, só isso — eu disse, revirando os olhos. — Ryan é putão gente, qual é.
Olhei em volta, percebendo que Kim e Kailane não estavam no quarto, elas tinham ido pro corredor, e eu conseguia ouvir as vozes delas e os barulhos que faziam, ainda estávamos no hotel. Minha cota de casas já tinha se esgotado, todas foram explodidas. Estávamos expostos e vulneráveis, e eu me sentia um burro por não pensar em nada antes.
– Vamos pensar melhor — Ryan disse. — Precisamos de um lugar seguro pra ficar. Estamos correndo perigo aqui. Somos um alvo fácil agora, e não temos como nos proteger.
A única coisa que vinha em minha mente era Kimberlly. Ela não estava perto de mim, nem Kailane. E o corredor ficou muito silencioso de repente. As duas nunca ficam em silêncio, sempre conversando e fazendo barulho. As conversas tinham parado, as risadas também. Tinha algo errado.
– Tem algo errado — disse, chamando a atenção de Ryan e Chaz.
– Silêncio demais — Chaz franziu o senho.
Me levantei da cadeira indo pro corredor, sendo acompanhado dos caras, o corredor estava vazio, sem sinal de Kimberlly ou Kailane. Desci as escadas apressadamente indo pra recepção do hotel. Perguntei sobre duas garotas, uma morena e outra ruiva, e a única resposta que tive foi que tinham saído à alguns minutos.
Kimberlly Somers P.O.V
Chaz estava totalmente recuperado, tinha voltado pra nós a uma semana, eu me sentia mais aliviada em saber que ele estava completamente bem, finalmente. Enquanto os garotos estavam no quarto conversando e resolvendo coisas eu e Kai fomos pro corredor, pra conversar afastado deles, ficamos conversando até sermos surpreendidas por uma garota nos convidando pra ir comer algo no restaurante do hotel, aceitamos, afinal, ela não parecia ameaçadora. Não até o momento em que eu vi com quem ela estava.
Logo vi que estávamos cercadas, Kai segurou minha mão, e veio em minhas vistas a escuridão que eu já conhecia bem.
(...)
Acordei em um lugar também já conhecido. Eu estava em uma cadeira amarrada, a minha frente tinha uma cadeira e também uma pessoa que eu já conhecia muito bem.
– Você acordou, finalmente! — Jhon disse sorrindo.
– Onde ela está? — perguntei.
– Sua amiga? — ele me olhou e riu. — Não se preocupe, tenho alguém que está cuidando muito bem dela nesse momento.
– O que você fez com ela? — tentei puxar minhas mãos da corda.
– Não fiz nada, nem vou fazer, é só você colaborar.
Respirei fundo, segurando as lágrimas, dessa vez eu não ia chorar. Eu ia me manter forte.
– O que você quer? — perguntei. — Você me sequestrou pela terceira vez, sério? Isso já está ficando chato, por que não arrumou um outro método?
– Não se preocupe, docinho, isso vai acabar hoje mesmo.
Jhon pegou meu celular que estava tocando, o atendendo e colocando no viva-voz.
– Bieber! Estava esperando ansiosamente pela sua ligação, por que demorou tanto? — Jhon riu.
– Seu joguinho sujo de sequestro já ficou velho, Jhon — Justin disse irritado. — Solte elas, agora!
– Não é bem assim que funciona, Bieber, você sabe disso — ele riu de novo. — Sei que você está rastreando essa ligação agora, isso é bom, na verdade. Mas lembre-se que você matou a minha mulher, e eu estou com a sua bem na minha frente, sem contar a amiga dela, que é bem esquentadinha, admito que gostei dela.
– Pare de papinho e diga logo o que você quer, Jhon.
– Você sabe o que eu quero — disse. — Esteja aqui logo, senão sua mulher vai parar de respirar.
Oi babies! Como estão? Bom, apareci com um capítulo novo. E eu sei que disse que ia ter mais cinco capítulos, mas infelizmente, esse é o penúltimo, o próximo é o último, e depois vem o epílogo, e iremos concluir Gangster Love.
Bom, acho que se eu escrever mais capítulos vai acabar enrolando muito, e fanfic com enrolação não é bem o meu tipo e eu creio que vocês não gostem de fanfic que fica enrolando o tempo todo e nunca acaba. Então assim, tudo que acontecer em GL se eu escrever mais capítulos vai ser enrolação e vai ficar chato, eu sei disso. Meio que o enredo da história não tem mais tanto desenvolvimento assim, e eu não posso criar muitas coisas senão fica pesado demais, fica chato, enrolado e nunca vai ter um fim. Acho que chegou realmente a hora de finalizar GL.
Então é isso! Espero que gostem do capítulo, não é um dos melhores, mas foi o que eu consegui escrever. Minha tia morreu faz 15 dias e eu tenho outro tio(marido da minha tia que morreu) na UTI. Esse ano ta mó merda né mores.
FELIZ NATAL ATRASADO! E FELIZ ANO NOVOOOOOOO! AMO VOCÊS!
ATÉ 2017 COM O FINAL DE GL! ♥♥
Maravilhosa como sempre!!! Posta quando der (mas rapidohaha) e meus pêsames ❤ melhoras para o seu tio!
ResponderExcluirContinuaaaaaa please
ResponderExcluirAi q sdsssss serio!! Pfvr continuee!!!
ResponderExcluir