Gangster Love 2ª Temporada, Capitulo 25 – The worst of his mistakes

Kimberlly Somers P.O.V

Acordei ainda me sentindo meio mole e perdida. Me sentei na cama rapidamente ao lembrar do meu irmão baleado. Saltei da cama e corri pra fora do quarto, senti uma dor no meu braço mas não me importei, desci as escadas, não encontrando ninguém na sala corri pra cozinha, onde tropecei no meus próprios pés e quase fui de cara no chão, mas senti mãos fortes me segurando.

– Vai com calma — disse uma voz conhecida.

– Luke — disse, o encarando.

– Onde vai com tanta pressa? — perguntou.

– Cadê o Chaz? — perguntei ao notar que não tinha ninguém na cozinha.

– Ele está bem — disse. — Justin me deixou aqui pra cuidar de você.

– Cuidar de mim? — perguntei o encarando. — Onde aquele idiota está?

– Ele saiu pra resolver algumas coisas — disse.

Senti uma tontura e me apoiei ainda mais em Luke.

– É melhor você voltar pra cama, o médico disse que esse calmante é forte — ouvi ele dizer e logo depois não vi mais nada.

(...)

Justin Bieber P.O.V

Voltei pra casa depois de ter resolvido algumas coisas com Chaz. Ele estava melhor e nós íamos nos reunir para tratar de assuntos mais importantes ainda. Como Jhon. Aquele filho da puta armou pra nós, e um dos meus melhores amigos foi baleado. Isso não ia ficar assim, vai ter volta, e será mil vezes pior.

Sentei na poltrona em frente a cama que Kim estava deitada. Segundo Luke ela tinha desmaiado de novo ao correr pra procurar o irmão.

Eu me arrependia tanto de ter falado que ela era a culpada, de ter a empurrado, e principalmente de ter aplicado um calmante nela sendo que eu podia a acalmar e ela poderia ter ficado com Chaz. Eu só lembrei do bebê e que se ela sofresse fortes emoções poderia o perder, e aí eu perdi a cabeça. Eu também estava com raiva, muita raiva e acabei descontando tudo nela.

A movimentação na cama interrompeu meus pensamentos. Kim abriu os olhos e suspirou, ela estava mais calma já que Luke tinha dito que Chaz estava bem. Kim olhou pro lado e me viu, revirou os olhos e me ignorou completamente.

– Kim — a repreendi.

– Quero ver meu irmão — disse.

– Kim, você ta bem? — perguntei.

– Você é idiota ou só se faz? — perguntou irônica.

– Acho que sou idiota — respondi, a olhando.

– Só acha? — riu. — Porque eu tenho certeza.

Me levantei e fui até a cama, sentei ao lado de Kim e ela virou de costas pra mim, deitei e a abracei por trás, ela virou pra cima com o intuito de fazer eu a soltar, mas a única coisa que fiz foi começar a acariciar a barriga dela.

– Acha que vai ser menino ou menina? — perguntei.

– Uma menina — respondeu.

– Um menino — eu disse acariciando a barriga dela.

– Vou amar do mesmo jeito — disse.

– Nós vamos — a corrigi.

Kim se levantou e entrou no banheiro, ouvi ela trancar a porta. Passou alguns minutos e ela saiu do banheiro enrolada na toalha, entrou no closet e depois de muito tempo saiu de lá com um short de pano e uma regata, olhei seu corpo e vi uma marca roxa em seu braço direito. Me levantei e segurei Kim pela cintura com delicadeza, ela me encarou e não falou nada. Toquei seu braço onde tava roxo e a vi se esquivar.

– Dói? ­— perguntei baixo.

– O que você acha? — ainda me encarando eu podia ver a mágoa em seus olhos.

– Kim, me desculpa — murmurei.

– Oi? Desculpe, eu não ouvi direito — debochou tentando se soltar de mim.

– Vamos conversar sério, Kim — suspirei.

– Não temos nada pra conversar.

– Me desculpa — comecei, ela cruzou os braços e desviou o olhar. — Eu sinto muito mesmo. Eu fui um completo idiota por ter te empurrado no carro, por ter gritado com você, e principalmente por ter deixado você se envolver em toda essa bagunça que é a minha vida. Eu não deveria ter mandado te dopar, eu só... — travei o maxilar. — Fiquei com medo... Eu não sabia o que fazer. Ver o meu melhor amigo ser baleado, ver a minha mulher desesperada, correndo risco de perder o bebê. Eu sei que sou um idiota, um possessivo do caralho, mas... Eu tô cansado disso, de ser o líder de tudo, de ter que tomar decisões que coloca a vida dos meus amigos, e a sua vida em risco. Eu só... Não sei mais o que fazer pra te manter em segurança do Jhon, eu tô tentando, mas eu tô exausto. Então, me desculpa por tudo isso.

– Você ama essa vida de ser um gângster, você ama ser o líder... Mas você tem um grupo, e se quer derrotar Jhon, tem que deixar todos trabalharem juntos, tomando decisões juntos, como uma família, porque é isso que somos, uma família. — ela me olhou nos olhos. — Você tem que achar o ponto fraco dele. Todo homem, por mais temido que seja, tem um ponto fraco. — ela disse, e eu sabia que ela também falava de mim. — E você sabe exatamente o que fazer pra me manter segura.

– Só se for te amarrando numa camisa de forças — ela riu baixo.

– Você é um idiota — disse.

– Você é o meu ponto fraco, Kim! — coloquei as mãos em seu rosto macio. — Se eu perder vocês... — desci as mãos pra barriga dela. — Eu perco tudo.

Fechei os olhos e senti seus lábios macios nos meus, a beijei com todo o carinho e amor que ela merecia. Kimberlly é a melhor coisa que já me aconteceu.

Olhei dentro dos olhos azuis dela e sorri, mas ouvi um barulho e senti meu rosto virar com brutalidade e logo depois uma ardência. Ela tinha me dado um tapa.

– Eu ainda tô muito brava! — disse e saiu do quarto batendo a porta.

Franzi o senho. Porra, que mão pesada, quando ela aprendeu a bater assim? Ah, foi eu que ensinei.

(...)

Unknown P.O.V

– Ta tudo dando errado — rosnou Jhon.

– O Chaz foi baleado — revirei os olhos.

– Ele deveria estar morto e não só baleado — chutou a cadeira.

– Mas afetou eles, e muito — disse.

– Não quero que apenas afete, quero todos mortos, e minha mulher de volta, o mais rápido possível — disse, quase gritando. — Tudo que fizemos deu errado, a bomba, os polícias no banco...

– A mãe da Kimberlly morreu na bomba — disse encarando Jhon.

– Pelo menos isso — disse. — Mas não é o suficiente.

– Que cruel, ela era sua irmã e você 'ta feliz porque ela morreu — disse o encarando, eu tinha nojo de pessoas assim. — Por quê?

– Não é da sua conta — disse, bufei.

Eu precisava saber mais.

– Temos que acabar logo com isso — disse. — Logan e o resto da equipe estão ficando irritados com a demora.

– Nós nunca conseguimos pegar o Bieber — rosnou.

– Ele é mais esperto que você — dei de ombros e senti o olhar dele me fuzilando. — Qual é Jhon, seja mais esperto, pelo menos uma vez.

– Vamos atacar, hoje a noite!

– De novo? — o encarei.

– Eles não estão esperando outro ataque depois do que aconteceu ontem — disse se virando. — Te passo as informações em algumas horas.

Jhon foi embora e me deixou só com meus pensamentos, eu me perguntava se o que eu estava fazendo era certo pra mim. A minha intenção não era me envolver nisso. Mas agora eu estou, tenho que terminar o que eu comecei.

Justin Bieber P.O.V

Dei uma tragada no cigarro, prendi a fumaça na garganta e soltei pelo nariz. Me virei quando Ryan entrou no escritório, ele pegou um cigarro e começou a fumar. Ficamos em silêncio apenas fumando, com a fumaça um nossa volta, já que eu não tinha aberto as janelas.

– Chaz faz uma falta do caralho — Ryan quebrou o silêncio.

Assenti, tragando o cigarro.

– Como ele ta? — perguntei.

– Ontem quando deixei o hospital ele estava desacordado — respondeu.

– Aquele hospital é mesmo seguro?

– É um hospital subterrâneo que você mesmo desenhou — disse. — É claro que é seguro.

– Mas nunca usamos ele — disse. — Nem mesmo quando Kimberlly ficou entre a vida e a morte.

– Porque não estava pronto — deu de ombros. — Relaxa Justin. Chaz é durão, logo ele vai estar te xingando por ter gritado com a irmã dele.

Dei risada. Olhei pela janela fechada e avistei carros parados em frente o portão da mansão, os seguranças rapidamente se posicionaram.

– Ryan!

– Merda!

Abri o armário do escritório e tirei o fundo falso. Pendurei duas metralhadoras no pescoço, coloquei duas armas na cintura, e peguei a minha arma de outro na mão. Ryan fez o mesmo que eu. Saímos do escritório, descemos as escadas e encontramos Kimberlly e Kailane na sala rindo.

– Subam, agora! — ordenei.

Elas nos olharam e se assustaram com a quantidade de armas.

– O que aconteceu? — Kim perguntou.

– Justin! — Ryan chamou já irritado.

– Subam agora, sem perguntas — mandei. — Vão pro escritório. Peguem suas armas, facas e fiquem lá.

– Aguenta aí, enrola ele, eu vou chegar por trás — Ryan disse, passando por mim e correndo até a saída dos fundos.

– Jhon ta aqui? — Kailane perguntou.

– EU DISSE SEM PERGUNTAS, PORRA!

Elas passaram correndo e subiram pro escritório. Quando a porta foi ao chão, Jhon e seus capangas entraram na minha casa. Quando Jhon me viu fortemente armado, pareceu estranhar. Ele queria ter nos pego de surpresa bem no meio do dia.

– Parece que já nos esperava — disse, com um sorriso falso no rosto.

– Parece que você continua burro — sorri sínico. — No meio do dia, Jhon? Pensei que você fosse mais esperto.

Ele ficou vermelho de raiva, e eu ri.

– Sozinho, Bieber? — ele deu passos pra frente, chegando mais perto de mim.

– Cara, eu já te disse que quem me chama assim é minha mulher, na cama — disse, ainda rindo.

– Como vai Chaz? — ele me encarou, fiquei sério. — É uma pena que o tiro pegou no lugar errado.

– Filho da puta — rosnei. — Eu vou te matar.

Olhei através dos capangas de Jhon e vi Ryan e vários homens atrás dele com metralhadoras nas mãos, Ryan assentiu. Voltei meu olhar pra Jhon que não parava de tagarelar. Dei uma coronhada com a arma na cabeça dele, e os tiros começaram, corri pra baixo da escada, coloquei minha arma na cintura e peguei a metralhadora. Saí de baixo da escada e comecei a atirar sem parar, vários capangas já estavam caídos mortos.

Narrador P.O.V

Justin se escondeu atrás da parede e jogou a metralhadora já sem munição no chão, pegou uma de suas armas da cintura, quando foi pego de surpresa por um dos capangas de Jhon, levou um soco no rosto e quando foi levar outro, se abaixou e atirou na cabeça do homem que caiu morto aos seus pés.

Kimberlly Somers P.O.V

Amarrei meu cinto de facas na cintura e coloquei minha arma junto, segurei uma das minhas facas na mão direita. Os tiros não paravam, e eu só conseguia pensar em Justin lá no meio. Eu andava de um lado pro outro, completamente aflita.

– Kimberlly, da pra parar quieta? — Kailane disse já irritada. — Tente ficar calma.

– Calma? — a encarei. — Justin ta lá no meio daquele banho de sangue.

– Ele está acostumado com isso, Kimberlly — disse. — Ele sabe se proteger. Agora sente aí, você está grávida.

Quando ela falou do meu bebê eu me sentei ainda com minha faca com punho, mas me levantei rapidamente quando tentaram abrir a porta que estava trancada. Tiros começaram a ser disparados na porta e a mesma foi ao chão. Três homens entraram e quando nos viram sorriram, mostrando os dentes amarelos.

– Olha só... Que gracinhas — um deles falou.

– Qual de vocês é a Kimberlly? — perguntou outro, me olhando. — É você. Jhon mandou buscar você, docinho.

– Vai pro inferno — respondi.

O homem veio até mim, esticou a mão pra me pegar e quando segurou meu braço eu passei a faca em seu pulso, ele tentou estancar o sangue que jorrava sem parar com a outra mão, sem sucesso. O empurrei com força.

– Eu tenho ordens pra não matar você, mas eu posso matar sua amiga aqui — apontou a arma pra Kailane.

– Não, deixa ela — disse alto. — Eu vou com você.

– Me dê a faca antes — disse, vinho até mim e estendendo a mão. Entreguei a faca a ele.

– Kim! — Kai me chamou, olhei pra ela que tinha os olhos marejados.

O homem me puxou pelo braço até a porta, me puxava pelo corredor apertando meu braço. Com cuidado puxei uma das facas da cintura. Me virei rapidamente e enfiei a faca na barriga dele, o empurrei pra parede, e quando ele foi apertar o gatilho passei a faca em seu pescoço, o sangue começou a sair sem parar. Corri de volta pro escritório mas dei de cara com o outro cara, ele levantou a mão e ouvi um estrondo, sentindo meu rosto molhado. O homem caiu no chão e eu percebi que o que tava no meu rosto era sangue.

Kai correu até mim e me abraçou.

– Sua idiota — ela disse, me apertando.

Puxei Kai até o armário e peguei duas metralhadoras, dei uma a ela e pendurei a outra no meu pescoço. Nós nunca tínhamos usado armas daquelas, mas era uma boa hora pra aprender.

Justin Bieber P.O.V

Uma metralhadora e minhas três armas descarregadas. Segurei a outra metralhadora em punho. Os tiros cessaram.

– CADE VOCÊ, BIEBER? — gritou Jhon.

Caminhei até Ryan que estava com uma metralhadora em punho, apontada pra Jhon. Atrás de Jhon tinha poucos capangas com as armas apontadas pra nós, e atrás de Ryan, nossos homens segurando os capangas de Jhon com armas apontadas pra cabeça.

– Me chamou?

– Você está cercado — ele disse, sorrindo. — Agora, eu quero a minha mulher de volta. — E não só ela, a Kimberlly também, tô louco pra ver o sangue dela nas minhas mãos.

Apontei a metralhadora em Jhon, colocando o dedo no gatilho.

– Não cante vitória antes da hora, titio — a voz de Kim me fez parar.

Olhei pra cima, ela e Kailane estavam com metralhadoras nas mãos. Os estrondos dos tiros invadiram o ambiente, e os capangas que estavam atrás de Jhon caíram mortos. Meus homens atiraram na cabeça dos de Jhon e pronto, ele estava completamente vulnerável.

(...)

Jhon estava em pé em frente a cadeira em que sua amada Rose estava amarrada. Quando ele a viu tentou correr até ela, mas Ryan o segurou.

– Lembra quando você me fez assistir a minha mulher ser torturada, Jhon? — ri, lembrando de como aquilo foi a pior coisa da minha vida. — Agora você vai saber como é.

– Bieber, deixe ela ir — ele disse, parecia mais uma súplica. — Pode me matar, aqui e agora, mas a deixe ir.

– CALE A BOCA! — gritei. — VOCÊ VAI SABER COMO É VER A MULHER QUE VOCÊ AMA A BEIRA DA MORTE BEM NA SUA FRENTE E VOCÊ NÃO PODER FAZER NADA.

Peguei uma faca pequena e comecei a fazer pequenos cortes pelo corpo da mulher, os gritos começaram a preencher o ambiente. Troquei a faca pelas agulhas.

– BIEBER!

– Sabe Jhon... — enfiei uma agulha no braço de Rose. — Kimberlly ainda tem marcas de tudo que você fez com ela. — enfiei outra agulha. — O que ela fez pra você fazer tudo que fez com ela? Por que você a odeia tanto? É por causa da Ângela? — ri fraco, enfiando mais agulhas. — Ou será por que você é um bastardo, que ninguém suporta, que todo mundo odeia desde sempre. Você sempre foi um merdinha, Jhon. E mexer com a minha mulher, foi o pior dos seus erros!

Assenti pra Ryan e ele soltou Jhon que veio correndo até mim, me socando sem parar. Fui imprensado contra a parede e senti socos por todo o meu corpo. Me abaixei me esquivando e dei uma cotovelada na barriga de Jhon, o empurrei pra parede, segurei sua cabeça e a bati contra a parede. Limpei o sangue do meu nariz. Jhon se virou pra mim, corri até ele, pulando encima do mesmo, o jogando encima da mesa que quebrou.

Me levantei e dei as costas. Mas senti uma pancada em minhas costas e a mesma ser perfurada por um dos pregos que tinha na madeira. Me virei pra Jhon, pegando a madeira que ele jogou em mim, bati com a mesma em sua cabeça e ele caiu de joelhos, chutei suas costas e ele caiu em frente a Rose.

– O que você fez comigo, Jhon? — Rose estava praticamente sem voz.

– Ele vai pegar, Rose, eu prometo — Jhon disse.

– O que você fez comigo... — a voz dela sumiu e seus olhos fecharam.

– NÃO! — Jhon gritou. — Bieber, Bieber... — ele se levantou. — Você acabou de tirar tudo que eu mais tinha na vida.

Jhon tirou um aparelho de dentro da calça, apertando um botão no mesmo. Comecei a ouvir barulhos de relógio.

– É uma bomba — Ryan disse. — Vamos sair daqui, agora!

– Nos vemos em breve, Bieber! — Jhon disse rindo.

Minha primeira reação foi encontrar Kimberlly e Kailane, a única coisa que eu disse foi pra correrem o mais rápido possível. Não tínhamos tempo. Corremos pra fora da casa, metros depois a bomba explodiu, me joguei encima de Kim, tudo o que eu pensava era em proteger ela. Senti o calor do fogo passar por cima de mim. Me levantei e peguei Kim no colo.

– Kim — a chamei.

– Eu tô bem — disse.

Olhei a casa pegando fogo não tão longe de onde estávamos.

– A bomba não era tão forte. Que sorte! — Kailane disse.

– E lá se vai... Mais uma casa pelos ares... — Ryan disse, dando as costas.

Oi. Tudo bom com vocês? Não me matem por favor. Eu sei que demorei muito mesmo, seis meses não é pouca coisa. Me desculpem. Eu peço desculpas do fundo do meu coração.
QUE SAUDADE DE VOCÊS!

As coisas não foram muito ao meu favor durante esse tempo. Três tias minhas ficaram internadas, e uma prima minha ficou em coma. E eu não estou mentindo, quem ta no grupo de GL sabe bem o que eu passei.

Eu sei que eu pudia ter avisado pra vocês que ia ficar ausente por todo esse tempo, eu sei, mas não fiz e me sinto meio mal por isso. Mas isso não da o direito de ninguém me julgar, como uma pessoa fez.

Espero que vocês me perdoem. E isso não vai mais acontecer, e se acontecer, prometo que aviso a vocês.

O capítulo está enorme, e eu espero que vocês gostem. Tem muita pancadaria, muito sangue. E eu sei q vocês amam capítulos assim!

Não importa o tempo que eu fique sem postar, eu nunca vou desistir de Gangster Love, ou de qualquer outra fanfic minha.
Amo vocês! ♥

O SEGUNDO VÍDEO RESPONDENDO AS PERGUNTAS DE VOCÊS. AQUI!

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