Gangster Love 2ª Temporada, Capitulo 24 – It's not my fault!

Kimberlly Somers P.O.V

Dois dias Depois*

Senti Justin levantar da cama, ele deu um beijo em minha testa, e segundos depois o barulho da água, ele estava tomando banho. Ele e os garotos estão passando um bom tempo no escritório desde que... Mamãe morreu. Eu perguntava o que tanto faziam, mas nenhum deles falava nada. Eu passava a maior parte do dia deitada na cama, eu sentia um vazio enorme no meu peito. Eu fiquei sem mão durante toda a minha vida, e agora que ela volta, com menos de três anos, ela se vai, mas desta vez, pra sempre. Acabei dormindo sem perceber.

(...)

Acordei e fui tomar um banho, acariciei minha barriga que agora estava com um pouco de volume. Depois do banho coloquei um short de pano, peguei uma camisa de mangas compridas de Justin e vesti, deixei meus cabelos soltos e saí do quarto, desci as escadas e fui pra cozinha, estava morrendo de fome.

O pessoal todo estava na cozinha comendo.

– Bom dia — sorri.

– Boa tarde, dorminhoca — Chaz disse, rindo fraco.

Sorri sem graça e Justin me puxou pra sentar no colo dele, me beijou acariciando minha barriga. Olhei em volta da mesa de vi a Demi com Ryan, definitivamente eles estavam juntos. Olhei pra Kai e ela arqueou a sobrancelha.

– Ryan está mesmo apaixonado, hein? — Kai disse cruzando os braços.

– Você tem algum problema com isso? — Ryan a encarou.

– Todos — sorriu sínica.

– Quais? — Ryan perguntou a encarando.

– Talvez pelo motivo que o pai dela já foi um "criminoso" — fez aspas com os dedos. — Nós mal a conhecemos. Não podemos falar dos nossos assuntos com ela presente.

– Concordo — levantei a mão.

Todos me encararam, dei de ombros. Eu ia ficar lado da minha melhor amiga.

– Bom saber que ela é uma ameaça pra você, Kailane — disse a encarando com raiva.

– Ela é uma ameaça pra todos nós, seu idiota — disse, com raiva, revirando os olhos.

– Olha, se eu sou o problema, eu saio, sem problemas — ela se levantou.

– Percebeu agora? — Kai perguntou irônica.

– A gente se fala depois — disse a Ryan, saindo da cozinha.

– VAI TARDE — Kai gritou.

Gargalhei. Todos me encararam de novo, Justin apertou minha coxa por baixo do pano da mesa.

– O que deu em vocês duas? — Chaz perguntou.

– Nada amor — Kai o beijou.

– Parem — disse, colocando a torrada que estava comendo no prato. — Acho que a fofura de vocês ta me dando enjôo.

Eles se separaram mas o enjoo continuou. Me remexi no colo de Justin, passei a mão no rosto sentindo cada vez mais forte.

– Você ta bem? Ta suando frio — Justin perguntou, passando as mãos nos meus cabelos. Neguei e desci do colo dele, carri pro banheiro e vomitei tudo que tinha comido. Senti meus cabelos serem segurados, e uma mão acariciando minhas costas. Justin. Me levantei e lavei a boca, Justin me segurou pela cintura e voltamos pra cozinha.

– Chaz — o chamei. — Você me disse que estavam reorganizando algumas coisas pra voltar a ativa. Quando isso vai acontecer? — perguntei.

– Na verdade, hoje — disse.

– O que vamos fazer? — Kai perguntou.

– Um banco inaugurado a um ano — disse.

– Você vai? — Ryan perguntou a Kai. — É sério?

– Eu faço parte da equipe — disse, o encarando com os olhos cerrados.

– Nós fazemos — eu disse.

Respirei fundo, sentindo um pequeno aperto no coração. Não queria que eles fizessem assaltos, estava tudo tão bem sem isso, mas fazer o que... Eles gostam disse, quem sou eu pra impedir? Senti as mãos de Justin em minha barriga, a acariciando, sorri e o olhei, beijei seus lábios. Justin bufou e bateu na minha bunda, me levantei e ele se levantou, me sentei novamente. Ryan e Kai ainda discutiam e Chaz só olhava.

– CALEM A BOCA — Justin gritou batendo na nuca de Ryan, que o encarou. — Chaz, você deveria controlar sua namorada.

– Vai a merda, Bieber — Kai disse com raiva. — Eu não vou com a cara da namorada dele e ponto. Ela tem cara de puta falsa.

Justin arqueou a sobrancelha, é, parece que ele concorda. Ele se virou e pegou o notebook, o colocando na mesa, na visão de todos nós.

– Eu consegui hackear as câmeras do banco por um tempo e tive toda a visão do local — Justin disse, começando a explicar. — Os seguranças de todos os lugares trocam de lugar a cada trinta minutos. Olhem os armamentos, são pesados. Precisamos encontrar um jeito de entrar e sair sem sermos notados.

– Eu já resolvi isso, chefe — Chaz disse, pegando dois cartões do bolso. — É bem simples, eu cadastrei eles pra transferir automaticamente todo o dinheiro disponível pra uma conta com o nome Dereck Grey.

– Então é só colocar na máquina? — Kai perguntou.

– Sim, assim que colocar ele na máquina, apenas vai aparecer uma mensagem de confirmação, é só confirmar — disse, mostrando o cartão completamente branco.

– Como a polícia não vai chegar até vocês? — perguntei. — Digo, não tem sistema de rastreamento? Eles não podem ligar vocês ao roubo?

– Não — negou. — Dereck Grey não está no banco de dados de nenhum lugar do mundo. Ou seja, Derek Grey não existe. Não tem como rastreá-lo.

– E o IP? — Ryan perguntou.

– Endereço de IP completamente corrompido — disse. — Sem chance de nos ligarem a esse roubo!

– E o segundo cartão? — Justin perguntou.

– Assim que a transferência do dinheiro começar, é só colocar esse cartão na máquina ao lado — disse, mostrando um cartão diferente do primeiro, ele era como um cartão normal. — As pessoas que tiverem tirando dinheiro, não vão tirar dinheiro de verdade. Coloquei um vírus. O dinheiro é falso, de outra conta  corrompida,

– Você é um gênio, Chaz — Justin disse, aprovando.

– Quem é que vai entrar no banco pra fazer isso? — perguntei. — Até onde eu sei, vocês não podem entrar em um banco, vão ser reconhecidos.

– Eu não tinha pensado nisso — Chaz bufou.

– Eu posso ir — disse Kai. — Mas vou precisar de alguém pra colocar o segundo cartão.

– Eu vou! — eu disse.

– Nem pensar! — Justin e Chaz disseram ao mesmo tempo.

– Credo — disse, revirando os olhos. — Chaz, você disse que ninguém vai descobrir nada, não é? Nós entramos, fazemos o que temos que fazer e saímos em cinco minutos.

– Você está grávida — Justin disse, me encarando. — De jeito nenhum, Kimberlly.

– Estou grávida, não aleijada — disse, revirando os olhos.

– Não revire os olhos — disse, ainda me encarando.

– Okay, eu vou com a Kai — disse olhando Justin. — Eu sei que vocês querem me proteger, e eu quero que me protejam. Mas ninguém vai notar, é simples. Só colocar o cartão.

– Droga — disse, passando as mãos nos cabelos, nervoso.

– Tudo resolvido — Ryan disse, se levantando. — Nos vemos mais tarde.

– Às nove — Chaz disse.

(...)

Calça jeans, salto, blusa e blazer. Era assim que eu e Kai estávamos pra entrar no banco e fazer um assalto, bem arrumadas, maquiadas, afinal o banco que íamos não era pra qualquer um. Desci as escadas e encontrei o pessoal. Fui até Chaz e ele me deu o cartão branco e colocou a pequena escuta no meu ouvido e no de Kai.

– Todos vamos poder nos comunicar pela escuta — disse.

– Vocês já sabem o que fazer — disse Justin, segurando minha cintura. — Está na hora.

– Já são nove horas, mas o banco ainda tem uma quantidade considerável de pessoas — disse Ryan olhando as imagens pelo notebook. — Sejam o mais discretas possível.

– Vai dar pra nos ver quando estivermos lá dentro? — Kai perguntou.

– Sim, vamos estar observando tudo.

Assentimos e fomos pra garagem. Em um carro ia eu e Justin, e no outro Kai, Chaz e Ryan. Era melhor irmos em carros separados pra não levantar suspeitas. Minhas mãos suavam levemente, eu estava nervosa, por mais que eu já tenha lutado contra os capangas de Jhon, ter matado alguns, mas entrar em um lugar correndo risco de ser presa... Acordei dos meus pensamentos quando a mão de Justin acariciou minha perna, já tínhamos chegado. Pude avistar Kai entrando no banco normalmente.

– Ainda pode desistir se quiser — Justin disse me olhando.

– Não vou desistir — disse.

– Tome muito cuidado — disse, esbanjando preocupação. — Seja muito discreta. Você não pode se machucar.

– Eu não vou — disse, o beijando. — Eu te amo.

– Saia antes da Kailane, ande devagar — disse, com as mãos em meu rosto. — Vou estar aqui te esperando. — assenti. — Te amo.

O selei e saí do carro, coloquei a bolsa no ombro e caminhei devagar até o banco, ele era lindo por fora e por dentro ainda mais. Um segurança me parou delicadamente e passou um detector de metal em mim, arregalei os olhos levemente quando o apito soou. Olhei pra baixo, bem na minha cintura.

– O que você tem aí? — perguntou.

Levantei minha blusa, o mostrando meu cinto com taxinhas de metal.

– É só o meu cinto — sorri pra ele. — Eu preciso tirar? — perguntei ainda sorrindo.

– Não senhorita — sorriu malicioso e me deu passagem.

Caminhei até o caixa eletrônico ao lado do que Kai estava e peguei o cartão da minha bolsa, olhei discretamente pra ela que mexeu no cabelo. Coloquei o cartão na máquina, apareceu várias coisas estranhas que eu não entendi. Segundos depois apareceu uma mensagem "Você tem certeza que deseja transferir 20.000.000 para Dereck Grey?" Apenas confirmei. A tela da transferência sumiu e apareceu a tela de depósito, como se eu tivesse fazendo um depósito, continuei mexendo nas teclas, fingindo depositar dinheiro. Notei uma luzinha piscando no cartão. "Quando a luz parar de piscar, tire o cartão e saia." A voz de Chaz disse no meu ouvido.

Notei uma movimentação dos seguranças. Uma movimentação estranha. Olhei discretamente pro lado vi os seguranças pegando o rádio de comunicação. Tinha algo errado!

– Os seguranças estão muito estranhos — ouvi a voz de Justin pela escuta. — Eles sabem de alguma coisa.

– Mas o plano está como o planejado — disse Ryan. — O alarme teria disparado se tivesse algo errado.

– Com certeza tem algo errado — disse Chaz. — Estou perdendo os sinais das câmeras. Só tenho alguns minutos.

– Saiam daí agora — disse Justin.

– A transferência ainda não acabou — sussurrei.

– Kimberlly, foda-se a transferência — disse irritado. — SAIAM DAÍ AGORA!

O cartão finalmente parou de piscar, o peguei e o coloquei dentro do sutiã discretamente. Fechei o que tinha aberto na máquina e me virei pra sair, caminhei até a porta mas puxaram meu braço com força. Me virei, um segurança.

– Algo errado? — perguntei o olhando inocente.

– Desculpe senhorita, mas ninguém entra e ninguém sai — disse, ainda segurando meu braço.

– Eu tenho que ir, minha mãe está no hospital — disse sentindo minha garganta fechar.

– Sinto muito pela sua mãe — disse. — Mas não posso deixá-la sair.

Assenti levemente. O irônico é que minha mãe está morta e não no hospital. Fui até Kai, ficando ao lado dela.

– O que vamos fazer? — Kai sussurrou.

– Vocês precisam sair daí — disse Ryan.

– Você não ouviu, seu idiota? Não podemos. — disse Kai.

Me desesperei quando ouvi uma sirene de polícia. Eu só ouvia a respiração descontrolada de Justin pela escuta. Fechei os olhos. Eu o amo tanto.

– Chaz, o que vai fazer? — ouvi Ryan o perguntar.

– Quero todos os seguranças aqui agora — disse autoritário. — Não vou deixar minha irmã e minha namorada lá dentro — disse. — Tenho cinco minutos até a polícia chegar.

– CHAZ PORRA — ouvi Ryan gritar até a escuta ficar muda.

Olhei Kai e me aproximei dela, demos as mãos, estávamos aflitas. O que Chaz ia fazer? Minha pergunta foi respondida quando ouvi vários tiros e um barulho de vidro de quebrando, as portas do banco foram ao chão, o banco ficou repleto de homens todos de preto, armados. De repente Justin e Chaz entraram com armas nas mãos. As pessoas começaram a gritar e a correr, puxei Kailane até a porta que Chaz tinha falado. Abri a porta, mas quando fui correr senti me puxarem com força pelo braço, me fazendo bater as costas na parede. Abri os olhos, sentindo dor nas costas, senti algo gelado em minha mão direita.

– NÃO — ouvi Kai gritar, e o homem me soltou.

Recupere completamente o fôlego e olhei pra baixo, o homem estava no chão, mas se levantou rapidamente. Olhei pra minha mão, ele tinha conseguido colocar a algema em minha mão direita. Segurei a outra parte da algema, fechando a mão em punho.

– Acha mesmo que pode me vencer, querida? — perguntou rindo. — Eu desconfiei de você quando te vi tentar sair.

– Eu tenho certeza que podemos te vencer — Kai disse com a respiração ofegante.

Eu só ouvia o barulho de vários tiros, e sirenes de policiais. O que me deixou intrigada.

– Quando se é treinada pela equipe Bieber, você não deve duvidar — eu disse o encarando.

Ele estava de costas pra Kai, dei um sinal pra ela e a mesma o empurrou com força, quando ele cambaleou pra frente eu segurei em seu ombro direito, e com a mão envolvida na algema, soquei seu rosto com a maior força que eu consegui. O ferro da algema cortou a pele dele e o sangue começou a escorrer pelo seu rosto. Ele se recompôs depois de alguns segundos e partiu pra cima de mim e Kai, ele socou meu rosto Mr fazendo sentir uma dor absurda, mas quando foi socar Kai, ela passou por baixo do braço e o empurrou, ele bateu a cara na parede e cambaleou pra trás. Fiquei no meio do corredor de frente pra Kai, o homem estava no meio de nós duas, de frente pra mim, apertei a algema em minhas mãos, o homem estava se recompondo qua do Kai o empurrou em minha direção, o segurei pela nuca e bati sua cabeça com toda força na parede. Quando ele ia se recompor o segurei e bati a cabeça dele na parede de novo, de novo e de novo.

– Kim, para — ouvi Kai dizer. — Já acabamos com ele. Pare agora! KIM!

Senti o homem ficar completamente mole em minhas mãos.

– KIMBERLLY! — ouvi uma voz autoritária gritar.

Soltei o homem e o vi cair aos meus pés coberto de sangue. Levantei a cabeça e encarei Justin a minha a minha frente.

– SÓ TEMOS UM MINUTO ATÉ A POLÍCIA CHEGAR!

Corri pra fora do corredor, Justin segurou minha mãos e me puxou correndo pra fora do banco. Corremos até o carro e entramos no mesmo, saindo em alta velocidade. Respirei fundo. Kai tinha corrido na direção oposta, indo pro outro carro. Olhei pra Justin e ele estava com o maxilar travado, ele estava furioso. Mas tinha algo mais.

– O que aconteceu? — perguntei.

– Nada Kimberlly! Nada, apenas você QUASE TER MORRIDO! NADA ALÉM DISSO. — gritou furioso, e eu senti o carro ir mais rápido.

– O QUE ACONTECEU? — gritei.

– Chaz foi baleado — disse mais baixo.

– O quê? — franzi o cenho. — Não brinque com isso!

– Não estou brincando, Kimberlly! — disse com raiva. — Se você não tivesse inventado de fazer parte disso, ele não estaria baleado.

– Justin... — senti meus olhos lacrimejarem.

– É CULPA SUA!

– NÃO É MINHA CULPA! — gritei.

Pulei encima dele, dando murros e tapas nele.

– KIMBERLLY! QUE PORRA! — gritou, senti as mãos dele tentar me afastar.

– NÃO É CULPA MINHA! — gritei batendo nele.

– SAI! 

Senti Justin me empurrar com força, caí no banco e me bati com força na porta. Segurei meu braço. Abri a boca pra gritar, mas não saiu som nenhum. Me encolhi e solucei alto, com o rosto coberto por lágrimas. Senti Justin me tocar mas me afastei, me encolhendo ainda mais.

Chegamos rápido na mansão já que a velocidade do carro era máxima. Abri a porta do carro e saí do mesmo, vi Ryan carregando Chaz pra dentro da casa. Saí correndo, entrei em casa e corri até Chaz.

– CHAZ — me joguei no chão ao lado dele e coloquei as mãos em seu rosto. — Chaz? — o chamei desesperada, com lágrimas escorrendo cara vez mais do meu rosto.

– O médico estará aqui em dois minutos — disse Ryan.

Toda a camisa de Chaz que estava coberta por sangue, meu coração estava em pedaços. Senti as mãos de Kai em meus ombros.

– Kailane, leve Kimberlly lá pra cima — ouvi a voz autoritária de Justin atrás de mim.

– Eu não vou a lugar nenhum — o encarei com raiva.

– Kim, você está grávida — Kai disse. — Você não pode ficar nervosa, nem sofrer fortes emoções.

– Eu não vou sair de perto do meu irmão! — disse acariciando o rosto de Chaz. — Por favor, fala comigo. Eu não posso perder você também.

A porta foi aberta e o médico passou pela mesma, ele correu até Chaz e me afastou. Justin veio até mim e me segurou pelos braços.

– Aplique um calmante nela — disse Justin pro médico.

– O quê? — o encarei. — Justin, não!

– Agora! — ordenou ao médico.

Senti a agulha entrar no meu pescoço e meu corpo foi ficando mole.

– Eu te odeio — sussurrei antes de apagar completamente.

Oi, como vai você? Tudo bem? Eu demorei muito, eu sei! Me desculpem por isso, mas eu ainda estou com problemas pessoais. Muitos! A bateria do meu notebook deu pau, ficou ligando e desligando o not e eu parei de usar pra n queimar. Não só isso, como muitos outros assuntos que eu prefiro deixar na encolha, porque é pessoal!

Mas ta aí, o capítulo é enorme e eu gostei muito dele. Espero que vocês também ♥ Desculpem qualquer erro.

Muito obrigada pelos comentários! Eu tô surtando muito. MUITO OBRIGADA! ♥♥♥ Eu amo vocês demais, eu nunca vou abandonar vocês. Sempre lembrem disso.

Boa leitura! ♥