Gangster Love, Capitulo 29 – I would never forget these things!

Kimberlly Somers P.O.V

Prestem atenção que alguns POVs são do Justin.

Justin me beijou com vontade, ele me deitou na cama delicadamente e ficou por cima de mim. Ficamos nos olhando nos olhos, acariciei seu rosto. Eu estava indo embora, estava deixando o homem que eu amava, tudo por culpa de Jhon. Eu o odeio. Segurei nos cabelos de Justin e o puxei pra mim e o beijei.

Eu amo Justin! Não quero deixá-lo mas tenho que deixar. É tão injusto.

Eu me lembrava de tudo!

"Comecei a chorar desesperadamente quando senti aquilo dentro de mim novamente. A dor dominou meu corpo inteiro. Jhon começou a se movimentar e tudo piorou, eu não queria mais aquilo, nunca mais. O meu espaço não estava cabendo aquila coisa enorme e Jhon começou a forçar me fazendo gritar de dor. Jhon esticou a mão e pegou um lencinho e enfiando dentro da minha boca. Eu tentava gritar porém eram abafados por aquele pedaço de pano.

Naquele momento eu só queria que tudo acabasse logo. Eu não aguentava mais. As lágrimas que desciam pelo canto dos meus olhos se intensificavam a cada segundo. Se eu continuasse a passar por aquilo eu preferiria morrer. Comecei a clamar por Chaz, a tentar gritar seu nome o mais alto que eu conseguia. E graças a Deus, ele me salvou."

De como nos conhecemos.

"- Oi meninos – dona Kreuk falou cortando Chaz – Eu sou a Kailane Kreuk, é um prazer conhecê-los.

- Satisfação gata, prazer é só na cama – disse um deles dando uma piscadela pra Kailane – Eu sou Ryan Butler.

- Essa aqui – disse Chaz me puxando pro lado dele, sim, eu estava atrás dele – Essa aqui é a Kimberlly, minha irmã.

- Oi – sorri tímida.

- Você nunca disse que tinha uma irmã Chaz – disse Ryan dando um beijinho em minha bochecha.

- Motivos óbvios – Chaz deu de ombros.

- Oi Kimberlly – disse o outro garoto com uma voz rouca – Eu sou Justin, Justin Bieber."

De como ele era arrogante comigo e eu não ligava.

"- Ordem? – Kailane perguntou e ouviu-se um  barulho mais de perto.

- VÃO CARALHO, AGORA – Justin berrou e elas subiram."

"- Oi Justin – ela sorrio se aproximando – Esse é o seu nome certo?

- Isso mesmo Kimberlly – observei ela caminhando até mim até parar do meu lado.

- Pode de chamar de Kim – ela soltou o cachorro no chão, e o mesmo saio correndo fazendo Kim sorrir – Chaz está lá encima.

- Vou esperar ele aqui mesmo – dei de ombros.

- Ok – ela se sentou no sofá e eu fiz o mesmo.

O silêncio estava chato, muito chato, porém, eu não sou de puxar assunto. E cadê o viado do Chaz que não aparece? Kimberlly se abaixou e pegou aquela bola de pelo nos braços.

- Você gosta de cachorros? – Kim perguntou.

- Sou muito fã não – dei de ombros.

- Gosta de vídeo-game? – ela me olhou.

- Essa é a pergunta mais estúpida que já me fizeram – disse num tom de deboche mas ela pareceu não se importar, ela apenas riu pelo nariz."

"- Vai ficar me olhando ou falar onde está suas coisas? – perguntou sendo um pouco rude.

- Você bem que poderia ser mais educado – murmurei – Estão lá encima.

- Eu ainda vou cortar essa sua língua, garota – ele caminhou em direção as escadas e eu dei de ombros."

De quando ele me viu de lingerie e eu o expulsei do quarto.

"Justin começou caminhar até mim com um sorriso malicioso. O medo me dominou completamente e eu já senti meus olhos lacrimejando. Justin pareceu perceber e parou de andar.

- Para por favor – pedi sentindo algumas lágrimas saírem dos meus olhos.

- Eu não vou te machucar – ele parou de andar um pouco distante de mim.

- Então vai embora – limpei as lágrimas puxando a toalha e cobrindo meu corpo.

- Por que você está chorando? – ele parecia confuso – Eu nem fiz nada.

- Apenas vá – quase gritei."

Da nossa primeira conversa com um pouco de afeto.

"- Ei, Justin – chamei e ele olhou pra trás – Posso falar com você?

- Fala – disse curto e grosso.

- Eu queria me desculpar por ter gritado com você – suspirei – Eu só... tenho um trauma do passado e ainda não superei.

Sorri fraco e ele se aproximou de mim se sentando em minha frente.

- Que tipo de trauma? – ele perguntou me encarando.

- Você não precisa saber – desviei o olhar dando mais uma mordida na torrada – É uma coisa íntima.

- Hum – murmurou – Eu não posso deixar de fazer uma observação.

- O quê? – perguntei o olhando.

- Você é linda – ele se inclinou na mesa e sorrio – Completamente linda.

Sorri corando e abaixei a cabeça envergonhada.

- Obrigada – agradeci.

Justin tocou meus lábios com o dedo indicador e sorrio, senti ele segurar meu queixo."

De quando ele me salvou de Edward.

"Quando Edward puxou meu short me deixando apenas de roupas intimas foi a gota d'água. Os flashes de Jhon passavam em minha mente sem parar. Eu não queria passar por aquilo de novo. Estávamos na casa dele e o pior é que ele mora sozinho. Eu deveria ter escutado a Kailane.

- LARGA ELA AGORA – ouvi uma voz conhecida e vi Justin pelos ombros de Edward – CHAZ, AQUI.

Justin caminhou até nós e tirou Edward de cima de mim o jogando no chão e socando seu rosto. Chaz passou pela porta e correu até mim.

- Você está bem? – eu assenti e ele levantou caminhando até Edward – Eu vou acabar com você, seu desgraçado.

Chaz começou a socar Edward e eu não ousei em impedir. Justin caminhou até mim e pegou minha mão me ajudando a levantar da cama. Saímos do quarto e fomos pro andar de baixo. Justin tirou a camisa e me deu.

- Veste – peguei a camisa e a vesti – Vamos."

Do nosso primeiro contato mais intimo.

"Kailane saiu andando em direção a Chaz, que estava com Ryan. Justin se virou e pegou alguma coisa com outro cara. Coloquei as mãos no capô do carro e dei impulso me sentando no mesmo.

- Desce daí – disse Justin ao se virar pra mim.

- Para de ser chato – resmunguei – Você pode comprar quantos carros quer desse, quando quiser.

Justin caminhou até mim entrando em minhas pernas. Justin riu e bebeu um gole do liquido da garrafa.

- O que é? – perguntei.

- Vodca – respondeu.

- Me dá um pouco?

Justin sorrio e me deu a garrafa. Bebi três goles e senti minha garganta pegar fogo.

- Chega – ele tomou a garrafa de mim.

Justin abraçou minha cintura com os dois braços e imprensou meu corpo contra o dele. Vi as pessoas indo para outro lugar esvaziando a área que estávamos.

- Sabe... Você ta muito gostosa com essa calça.

- Valeu – respondi me sentindo corada.

Justin aproximou nossos rostos e eu senti seus lábios nos meus.

- EI – nos separamos ao ouvir alguém gritar – A CORRIDA JÁ VAI COMEÇAR."

De quando fomos atrapalhados pela segunda vez na mesma noite.

"Caminhamos até onde o pessoal dançava e nos misturamos começando a dançar ao som de uma música do David Guetta. Senti duas mãos em minha cintura e vireo o rosto vendo que era Justin. Joguei as mãos pra cima e Kailane dançava em minha frente com Chaz atrás dela, enquanto Justin dançava atrás de mim. Suas mãos seguravam minha cintura firmemente enquanto nossos corpos roçavam no ritmo da música.

Justin segurou minha nuca e me virou pra ele me puxando pra mais perto. Sorri passando os braços pelo seu pescoço. Eu rebolei e Justin me puxou pra mais perto. Nossos lábios se roçaram.

Me chamem de louca por querer beijar um criminoso. Mas eu cansei de ser santinha demais.

Porém fomos interrompidos por Kailane que me puxou pra longe. Justin fez a pior cara do mundo e Kailane gargalhou.

- Temos que ir cachorro – ela xingou Justin que trincou os dentes.

Fiz uma cara de decepção pra ele e me virei indo com Kailane."

Do nosso primeiro beijo.

"Ouvi duas batidas na porta e gritei um "entra". A porta se abriu e a imagem de Kimberlly entrando no meu quarto dominou meus olhos. Ela estava com uma camisola inocente, que deixava suas belas pernas a mostra, seus cabelos soltos até suas costas. Ela estava com minha camisa na mão.

- Oi, hm... Vim devolver sua camisa – ela sorrio parecendo envergonhada.

- Dá aqui – disse a chamando com a mão.

Ela caminhou até mim e colocou a camisa na minha mão. Ela ia tirar sua mão mas eu segurei a mesma, ela me olhou confusa.

- O que foi? – perguntou.

- Cadê os caras?

- Já estão na cama, por quê?

- Nada.

Kimberlly se virou caminhando até a porta mas antes eu a puxei pelo braço a fazendo cair encima de mim, me virei e fiquei por cima dela. De hoje essa garota não me escapa, não mesmo.

- O que está fazendo? – perguntou respirando ofegante pelo puxão que lhe dei.

- Eu tentei te beijar hoje duas vezes, e todas elas alguém atrapalhou... – coloquei a mecha do seu cabelo atrás da orelha – Mas agora, não tem ninguém para fazer tal ato.

Aproximei meus lábios dos seus e rocei os mesmos. Kimberlly colocou sua mão em minha nuca me puxando pra mais perto e seus olhos se fecharam. Finalmente, depois de duas tentativas, nos beijamos de verdade. Desci as mãos até a cintura de Kimberlly e apertei a mesma fortemente, não a ponto d e machucar, ouvi Kimberlly arfar.

Suas pequenas e delicadas mãos me puxaram para ainda mais perto e senti ela acariciar minhas costas. Desci os beijos pro pescoço de Kimberlly e senti ela apertar minha nuca levemente. Chupei seu pescoço e juro que ouvi um gemido baixinho e tímido saindo de seus lábios. Mordi o lóbulo e sua orelha e voltei a atenção pros seus lábios.

Como uma garota de apenas quinze anos pode beijar tão bem assim? As coisas estavam começando a esquentar. Senti as mãos se Kimberlly em meu peito me empurrando de cima dela. A olhei confuso e seu olhar estava indescritível. Ela me empurrou mais forte me fazendo cair ao seu lado.

- O que houve? – perguntei ouvindo sua respiração ofegante.

- Eu não posso – ela se sentou na cama – Desculpe.

- Ei – a puxei quando ela ia se levantar da cama – Você n ão estava gostando?

- Sim, eu estava, mas...

- Qual o problema Kimberlly?

- Eu não consigo, ok? Por favor, entenda – ela virou o rosto tentando se levantar mas eu a impedi.

- Isso tem haver com seu trauma de infância?

- Sim – murmurou.

- Me diz o que é.

- Por favor...

- Eu só preciso de uma explicação. Você é uma garota tão fechada Kimberlly. No pouco tempo que nos conhecemos eu sei que você não tem amigos, que você não deixa ninguém se aproximar de você – ela me olhou, seus olhos estavam com lágrimas – Mas se não quer contar.

- Não tem o Jhon? – perguntou e eu assenti – A culpa é dele."

Tudo era culpa de Jhon!

Do primeiro dia que eu vi ele sorrindo verdadeiramente.

"Apertei o bíceps de Justin levemente e ele apertou minha cintura. Olhei no relógio que agora marcava 00:00.

- Ei – levantei um pouco meu rosto olhando no mar de mel de Justin, que me encaravam – Feliz aniversário, Drew.

E pela primeira vez, desde que cheguei aqui, vi Justin Bieber sorrir verdadeiramente."

De quando eu o contei sobre meu trauma.

"- Por favor – ela chorava cada vez mais.

- Olha – disse – Se você não me contar eu não vou poder te ajudar.

Ela assentiu tentando controlar a respiração.

- Só promete... Promete não contar pra ninguém? – perguntou me olhando.

Seus olhos azuis, que agora estavam meio avermelhados por causa do choro. Eu apenas assenti.

- Prometo.

Kimberlly respirou fundo e olhou para baixo e começou a me contar.

- Bom... Quando eu tinha treze anos meus pais foram embora, deixando meu tio Jhon para cuidar de nós, mas o que aconteceu foi bem diferente – ela riu completamente sem humor e vontade – Alguns meses depois ele começou a tocar em mim de uma forma agressiva, e não demorou muito para eu me ver em sua cama, sentindo ele bater me mandando calar a boca. Durante muito tempo foi assim... – ela já soluçava, e as lágrimas escorriam pelo seu rosto sem parar.

- Kim... – tentei fazer ela parar de contar, já sabendo do que se tratava.

- Por favor, deixa eu falar. Eu preciso contar isso para alguém – me calei e ela continuou – Durante cinco meses ou mais Jhon me estuprou. O jeito dele era bruto demais. Ele chegava em casa todos os dias e a primeira coisa que ele fazia era ir até meu quarto, para começar mais uma de suas sessões. Eu tinha que ficar calada por que senão ele me batia. Eu já cheguei a sangrar por causa da forma tão bruta de Jhon – mais lágrimas escapavam de seus lindos olhos, tentei a fazer parar mais uma vez, mas ela simplesmente continuou – Eu orava todos os dias para aquilo acabar logo, eu sofri muito, Justin. Eu já tive vontade de me matar várias vezes...

- Não... – sussurrei.

- Sim... – ela me mostrou seus pulsos com várias cicatrizes. Acariciei seus pulsos, entrelaçando nossos dedos – Minha vontade de viver tinha desaparecido – ela balançou os ombros – Foi aí que, Chaz chegou em casa e viu pela primeira vez. Ele enlouqueceu mas não pode fazer nada, Jhon ameaçava tirar nossa herança... Foi quando Chaz cansou e deu um basta, ele bateu em Jhon e nós deixamos tudo para trás e viemos pra cá. No começo foi difícil, mas acho que tudo mudou quando ele entrou pro mudo do crime... Acho que foi por isso que ele se tornou um gângster.

A minha primeira atitude foi a puxar para os meus braços. Agora eu sei o por que dela ser assim. A culpa é Jhon. Chaz não está nessa de vingança sozinho, eu estou com ele. Antes disso tudo Kim deveria ser completamente diferente do que é hoje. Suspirei beijando o topo da sua cabeça, a apertei contra mim a transmitindo segurança, que funcionou, pois ela se acalmou.

- Oh Kim – murmurei – Você quer superar isso? – ela assentiu – Quer que eu ajude você?

- Sim, por favor – ouvi um pedido de súplica saindo de seus lábios.

- Deite na cama – ela me olhou confusa secando suas lágrimas – Apenas faça."

Das nossas sessões de ajuda.

"Comecei a distribuir beijos nos ombros de Kim, em seu pescoço, lábios, queixo, bochecha, lóbulo de sua orelha, ouvido, dei uma leve mordida em sua orelha e ela suspirou pesado. Ótimo. Olhei o rosto de Kim e ela tinha os olhos fechados.

- Ei babe – toquei sua bochecha – Abra os olhos.

- Jus... – ela murmurou.

- Apenas abra seus olhos – minha voz soou mais autoritária e ela fez o que eu pedi – Isso.

-Justin, o que...

- Shh – sussurrei a calando – Quero que observe todos os meus movimentos, ok? – ela assentiu – Não feche os olhos, tudo bem?

Kimberlly assentiu e eu sorri. Segurei a barra da camisola de Kim, a puxando lentamente para cima. Kimberlly segurou minhas mãos, ela estava tensa.

- Eu não vou te machucar – murmurrei contra seus lábios – Lembre-se, eu não sou o Jhon. Eu sou o Justin. Seu Drew, lembra? – sussurrei contra seus lábios, suas mãos, aos poucos, foram se soltando das minhas, agora ela segurava meus bíceps – Isso.

Suspendi a camisola de Kimberlly, tirando a mesma, deixando o belo corpo de Kimberlly, apenas coberto por uma lingerie roxa. Encarei seu rosto, ela estava fazendo o que eu pedi. Observando cada movimento meu. Passei a mão em sua cintura, e acariciei sua barriga nua, lisinha, linda. Me abaixei e fui distribuindo beijos nos seios de Kim, por cima do sutiã, até suas coxas, subi beijando sua barriga, refazendo o caminho até seus lábios. A beijei.

- Agora... – lambi os lábios – Eu vou te tocar, está bem? – ela assentiu fechando os olhos – Ei babe, o que eu disse? Não seja marrenta e abra seus olhos – segundos depois ela fez o que eu pedi – Isso.

Desci minha mão lentamente até sua intimidade, a tocando por cima da calcinha, e para a minha surpresa... ou não... Ela estava completamente molhada.

- Justin, par... – Kimberlly segurou minha mão.

- Shh – a interrompi – Eu não sou o Jhon. Eu sou o Justin, lembra? O seu Drew.

Suas mãos largaram as minhas e eu sorri a transmitindo confiança. Abaixei a calcinha de Kim até a tirar por completo, mas não ousei em tirar meus olhos dos seus.

Toquei sua intimidade, agora descoberta, sentindo a mesma molhada, ali, para mim. Apenas com meu toque.

- Oh Kimberlly – gemi baixinho em seu ouvido a fazendo soltar um "hwmm" , sorri em seu ouvido e voltei a total atenção para onde minha mão estava.

Movimentei meus dedos em movimentos circulares em seu clítoris, Kimberlly arqueou suas costas, apertando o forro branco da cama, ainda de olhos abertos, me encarando. Boa menina. Brinquei com os grandes e pequenos lábios de sua intimidade a fazendo fechar os olhos, mas logo os abrir, lembrando do meu pedido.

Fiz movimentos mais rápidos em seu clítoris a fazendo gemer tão baixo de vergonha.

- Agora... – sussurrei com a voz rouca em seu ouvido – Eu vou penetrar meu dedo em você... Lembre-se, eu sou o Justin. E não feche os olhos.

Kimberlly assentiu levemente. Com cuidado e carinho, penetrei meu dedo indicador em sua intimidade, vi Kimberlly reprimindo um gemido, fechando os olhos, mas logo os abrindo. Fiz movimentos de vai e vem lentos, Kimberlly gemei baixinho, e com vergonha. Juntei meu dedo médio com o indicador e penetrei Kimberlly com os mesmos, enquanto acariciava seu clítoris com o dedão.

Kimberlly reprimia os seus gemidos, e eu não estava nada contente com isso.

- Vamos Kim – disse, a incentivando – Não tenha vergonha de mim... Quero ouvir você gemer, vamos.

- Ohh – um gemido escapou de seus lábios.

- Isso babe... Libere seus gemidos.

- Ohh Jusnw...tinw!

Oh damn! Ela gemeu meu nome? Olhando nos meus olhos?

Isso foi o cúmulo.

Movimentei meus dedos em sua intimidade com velocidade. Escondi meu rosto na curvatura de seu pescoço, senti Kimberlly beijar minha orelha, tirando meu rosto do seu pescoço, ela me beijou.

Senti a intimidade de Kimberlly "mastigar" meus dedos, o orgasmo dela estava chegando. Kimberlly gemia baixinho entre o beijo, timidamente.

Ela estava sentindo prazer.

Pela primeira vez na vida.

E eu, eu, estava lhe proporcionando isso."

"Peguei Kimberlly pela cintura e a puxei, colando meu corpo no dela. Suas mãos delicadas tocaram meu rosto, aprofundando o beijo mais ainda. Percebi que ela levantou os pés e segurei em suas coxas a puxando pra cima. Suas pernas abraçaram minha cintura e suas mãos acariciavam minha nuca.

Tirei a camisola de Kimberlly, suas mãos foram até a barra da minha camisa e a tirou. Segurei firmemente em sua cintura e coloquei neu rosto na curvatura do seu pescoço, beijei, mordi, chupei. Joguei Kimberlly na cama e fiquei por cima dela.

- Qual vai ser o tema de hoje? – Kimberlly perguntou ofegante.

- Essas belezinhas aqui – toquei seus seios por cima do sutiã."

De quando o peguei com cheiro de mulher.

"Cheguei em casa e joguei as chaves do carro na mesinha. Vi Kimberlly descer as escadas apenas com um moletom que batia em baixo de sua bunda. Me virei completamente pra ela e a mesma terminou de descer o último degrau da escada, ela caminhou até mim e seus braços rodearam meu pescoço enquanto minhas mãos ficaram em sua cintura. A beijei lentamente. Kimberlly aprofundou mais o beijo mas logo o parou, seus lábios desceram até meu pescoço.

- Que cheiro é esse? – perguntou abaixando a ponta dos pés e colocando as mãos no meu ombro – Parece perfume de mulher.

- O quê? – perguntei.

- Estava com alguma mulher? – ela soltou meus ombros.

- Não, Kim – respondi, mentindo – Eu não estava com nenhuma mulher.

- Estava sim! – afirmou dando um passo pra trás – Seu pescoço tem marcas de batom.

Droga! Levei a mão até meu pescoço passando a mão no mesmo, tentando limpar as marcas que a vadia fez. Olhei para Kim e ela me encarava, não sei dizer exatamente o que ela estava sentindo, seus olhos pareciam vazios.

- Kim, eu... – fui interrompido.

- Tudo bem – ela passou a mão no nariz – Não somos nada um dos outro, você pode transar com quem quiser. Não precisa me dar explicações. – abri a boca pra falar mas ela me interrompeu de novo – Não fala nada, Bieber. Você disse que eu sou sua, mas você esqueceu de dizer que você não é meu. Sinto muito, mas não posso pertencer a alguém que não me pertence."

Do dia que nós roubamos um mercadinho fuleiro no meio da estrada. E ele matando um homem na minha frente. 

"O homem colocou bastante dinheiro na sacola e eu a puxei de sua mão. Eu e Justin corremos pra fora e eu pulei nele o abraçando. Estávamos vivos. Tirei minha touca e quando vi que ele também tirou o beijei. Mas paramos quando ouvimos um click. Justin me colocou atrás dele e sua arma também fez um click. O dono do mercadinho estava em nossa frente, com arma em punho.

O dedo do homem se moveu e eu ouvi um barulho, o homem estava caído no chão com o braço sangrando e sua arma bem longe dele.

- Vamos embora Justin.

- Vai pro carro – Justin mandou firme.

- O que vai fazer? – perguntei e Justin apontou a arma pro peito do homem – Vai matar ele? – vi os dedos de Justin se movimentarem – Não não não, não. 

Agarrei o pescoço de Justin com lágrimas escorrendo dos meus olhos e quando ouvi o barulho do tiro fechei os olhos apertando Justin contra mim.

- Me desculpe, babe – senti os braços de Justin me rodearem.

- Por quê? Não era preciso Justin – o apertei contra mim cada vez mais.

- Era sim, ele viu seu rosto, se eu deixasse ele vivo a Polícia ia vim atrás de você – Justin acariciou minhas costas – Vamos pra casa?

Assenti e caminhamos até o carro, entramos no mesmo e Justin o ligou, começando a dirigir. Peguei a sacola a colocando no meu colo, abri a mesma e peguei um bom bom, abri e comi, era muito bom. Tinha umas balinhas e eu comi algumas. Olhei para Justin que estava focado na estrada, que estava vazia. Coloquei a mão encima de sua coxa e ele me olhou, logo voltando a atenção pra estrada.

- Quer chocolate? – perguntei o olhando."

De quase ter morrido, mas ele me saltou novamente.

"Olhei para Justin em desespero, Chaz distraía o homem que me segurava, Justin só observava e Ryan ficava quieto, parado de lado, atento aos dois homens. Justin olhou pra baixo e eu acompanhei o olhar, ele bateu o pé no chão e depois olhou pra mim, apenas assenti e ele assentiu também.

- AGORA – Justin berrou.

Me abaixei rapidamente e tudo que eu ouvi foi estrondo de tiros. Quando eu abaixei Justin atirou no ombro do homem fazendo o mesmo me soltar. O cara que me soltava atirou contra Ryan que rapidamente abaixou e a bala acertou o outro capanga, Ryan se virou rapidamente e deu outro tiro fazendo o cara cair, Kailane que estava atrás de mim atirou no cara que me segurava fazendo ele cair. Levantei correndo e me joguei nos braços da primeira pessoa que eu vi, Chaz. Justin caminhou até o cara que me soltava e atirou conta seu rosto, Ryan fez o mesmo com o outro capanga.

- Você está bem? – Chaz perguntou e eu apenas assenti, chorando.

- Kimberlly – Justin me chamou.

- Obrigada – o abracei com força, esse cara é demais, ontem ele me meteu numa furada e hoje ele estava me salvando de uma furada.

Os braços fortes de Justin me rodeavam e ele apenas beijou o topo de minha cabeça.

- Nossa! – Kailane se aproximou – Essa foi a melhor coisa que eu já fiz na vida. Foi tudo ao mesmo tempo, foi muito foda."

De quando ele me deu um colar roubado.

"- Roubou isso pra mim? – perguntei e ele assentiu – Justin...

- Relaxa babe, tem muitos desses lá na joalheria, eles não vão nem desconfiar que eu peguei um – riu.

Peguei o colar da mão e Justin e sorri.

- Coruja? – ri – É lindo.

- E isso é pra você – Chaz disse dando uma joia a Kailane.

- Aw que lindo, obrigada bebê – ela pulou nos braço dele.

- Bebê? – Justin gargalhou – Que coisa mais gay.

- A sua namorada te chama do quê, Bieber? – Kailane se virou com a mão na cintura.

- Não somos namorados – Justin respondeu.

- E eu não chamo ele de bebê – revirei os olhos.

- E eu roubei uma corrente pra mim – Ryan deu de ombros."

Da nossa primeira transa.

"Kimberlly abriu os olhos e eu sorri malicioso, agora, aprovando sua atitude. Segurei sua mão e entrelacei nossos dedos. Olhei em seus olhos e penetrei meu pênis em sua vagina, fazendo nossos corpos irem pra frente e pra trás. Gememos juntos, alto. Kim fechou os olhos apreciando a sensação de me ter dentro dela, mas logo abriu os olhos novamente.

Comecei a me movimentar dentro de Kim lentamente. Suas mãos seguraram meus cabelos e me puxaram pra baixo selando nossos lábios. Enfiei a língua na boca de Kim sem pedir permissão, enquanto ia aumentando a velocidade das entocadas. Desci as mãos pelo corpo de Kim e toque suas coxas as apertando com força, ela arfou. Kim parou o beijo ao sentir a penetração mais rápida, ela empurrou meu rosto contra o seu levemente e gemeu contra meus lábios, tombando a cabeça pra trás. Apertei suas coxas e abri ainda mais as suas pernas, penetrando ainda mais rápido.

As mãos de Kim seguraram meus ombros e me empurrou de cima dela, me fazendo cair ao seu lado. Minha confusão passou ao sentir ela subindo encima de mim. Kim se abaixou e beijou meu peito subindo até meu pescoço. Se quadril se levantou e senti sua mão segurando meu pênis e logo depois ela se sentando de vez no mesmo. Gememos. Enquanto Kim sugava meu pescoço minhas mãos seguraram sua cintura com firmeza a ajudando a se movimentar encima de mim.

- Oh Kim – gemi em seu ouvido mordendo o lóbulo de sua orelha, ela gemeu.

Me virei ficando por cima de Kim novamente e me encaixei em suas pernas as abrindo. Entrei de vez ouvindo um gemido alto e tímido sair de seus lindos lábios. Kim fechou os olhos, sua boca estava entre-aberta e ela gemia timidamente. Segurei seu rosto acariciando o mesmo e toquei seus olhos e ela logo os abriu, sorri. Eu já sentia o suor no meu rosto e meus cabelos grudados na minha testa, ela não estava diferente, tinha fios de seus cabelos grudados pelo seu rosto, braços e peito, seus cabelos também grudavam em mim.

Os braços de Kim rodearam minhas costas e senti suas enormes unhas me arranharem fortemente. Kim desceu as mãos arranhando minha barriga e meu peito, logo voltando a arranhar fortemente minhas costas. Gemi aprovando sua atitude. Era dolorido e muito prazeroso ao mesmo tempo.

Segurei as pernas de Kim as dobrando e as abrindo ainda mais, me dando mais espaço. Aumentei a velocidade e a força das entocadas. Por um momento Kim parou de arranhar minhas costas, suas mãos seguraram meu rosto e ela me olhava com desejo. Kim segurou minha corrente que balançava conforme nossos corpos se balançavam com o dedo indicador e o puxou com a intenção de me beijar mas o som da corrente se quebrando a impediu, a corrente quebrada estava em suas mãos, ela deu um sorrisinho e jogou a corrente quebrada no chão. Dei uma risada baixa e a beijei com vontade.

Senti todo o meu corpo esquentar, um calor mais que gostoso subir. Fechei os olhos gemendo. Senti todo o meu corpo em êxtase e senti meu líquido quente ser liberado e entrar em Kim. Gemi alto. Senti o corpo de Kim tremer em baixo de mim e ela liberou seu líquido. Dei algumas entocadas fortes fazendo nossos corpos irem pra frente e pra trás e suspirei cansado. Sai de dentro de Kim e me joguei ao seu lado. Estávamos exaustos.

Definitivamente exaustos.

Tinha sido a melhor transa da minha vida. Sem brincadeira.

Nunca transei com tanto carinho e amor, nunca fui cuidadoso e carinhoso. Eu fui e eu gostei. Isso faz total diferença em uma transa.

Mas uma transa animal nunca faz mal."

De quando transamos na festa de aniversário da Kai.

"Abracei o pescoço de Justin enquanto sentia sua mão livre segurar minha cintura. Comecei a rebolar de acordo a batida da música. Me virei de costas pra Justin e comecei a rebolar, levantei os braços segurando o pescoço e fui descendo rebolando e passando as mãos pelo corpo de Justin. Me virei pra ele e senti sua língua com gosto de vodka invadir minha boca. As mãos de Justin agarraram minhas coxas as apertando.

- Não tem um quarto aqui não? – perguntei em seu ouvindo, rindo.

Justin me puxou e saiu empurrando todos da frente dele.

Ele me queria como eu o queria."

E o mais importante... De quando ele disse que me amava.

"Senti meus olhos lacrimejarem. Eu amo esse homem e não queria deixá-lo. Dói tanto ter que deixá-lo contra minha vontade e por causa de outas pessoas. Eu viveria essa vida com ele, eu continuaria vivendo esse Amor Bandido com ele, mas, eu não posso.

- Eu preciso te falar uma coisa – falei colocando minha mão em seu rosto.

- Fala – ele acariciou minha cintura.

Suspirei.

- Eu te amo!

Justin me olhava em expressão no rosto, ele se assustou levemente, mas depois sorriu, um sorriso lindo e enorme. Seus olhos se encheram de alegria. Ele abriu a boca algumas vezes, mas nada saiu. Mas ele tomou uma decisão.

- Eu também te amo, babe!

Agarrei os lábios de Justin e o beijei. Ele se levantou da cama e me levantou junto, me colocando em pé ao seu lado. Ele entrelaçou seus dedos nos meus e começou a me guiar pra fora do quarto devagar. Ao chegarmos nas escadas Justin foi pra trás de mim e me abraçou por trás, entrelaçando nossos dedos em frente a minha barriga. Descemos as escadas devagar até chegar na sala de jogos. Ao passar pela sala vi pela janela que já era noite. Justin ligou a luz da sala de jogos.

- FELIZ ANIVERSÁRIO, KIMBERLLY!

Abri um sorriso enorme. Ninguém esqueceu! Mesmo com tudo acontecendo, eles não esqueceram.

- Feliz aniversário, amor – ouvi Justin sussurrar no meu ouvido."

Eu nunca ia me esquecer dessas coisas! Das coisas que passei com Justin. Sim, eu ia embora e talvez nunca mais o veriam, mas nos estamos vivendo um Amor Bandido, uma coisa de louco. Eu o amo, ele me ama. Duas pessoas que se amam deveriam ficar juntas, certo? Não! Nem sempre as coisas estão ao nosso favor. Jhon não morreu, e todos nós sabíamos disso. Mas um dia os garotos vão conseguir detê-lo.

Eu nunca vou me esquecer de nada que passei aqui. Eu nunca vou me esquecer de Justin Drew Bieber, o gângster da Califórnia. O cara que eu amo.

✞

Esse cap ta enorme e não teve quase nada de novo, eu sei. Mas é a Kim lembrando do que aconteceu com ela desde que ela chegou.

FALTA MAIS UM CAPÍTULO PRO FINAL DE GL!111!!!!! GENTE EU VOU CHORAR):

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