quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Criminal 2ª temporada, Capitulo 25 - CRIMINAL.



Todo mundo quer me controlar
Parece que o mundo tem um papel para mim
Estou tão confuso; você vai me mostrar?
Você estará lá para mim?
E se importar o suficiente para me suportar?
Will You Be There, Michael Jackson.

Aquilo com certeza era uma miragem. Balancei a cabeça pra ter certeza que eu estava louca, mas ele continuava na minha frente. Vi ele caminhar até mim e dei um passo pra trás, eu só podia estar louca. Senti meus olhos lacrimejarem e as lágrimas descerem. Ele esticou o braço e tocou no meu, e foi e nesse momento que eu soube que não era louca, ele estava ali na minha frente depois de treze anos morto, literalmente.
Mas como isso é possível?
- Sou eu. Você não está louca. – senti ele acariciar meu braço. – Mas precisamos ir, vem.
Apenas assenti e ele me puxou, começamos correr, saímos do quarto e descemos as escadas.
- Chame todos e saiam daqui o mais rápido possível, eu vou seguir vocês com meu carro.
Senti ele beijar minha testa e depois saio correndo. Corri pela casa até achar o pessoal.
- Vamos sair daqui. – disse alto pra eles ouvirem.
- O quê? Ainda não pegamos t-bag. – Jasmine respondeu.
- CALEM A BOCA E VAMOS SAIR DAQUI AGORA. – berrei e eles me olharam assustados.
- Vamos pessoal. – disse Jason.
Entramos no carro e saímos cantando pneu. Olhei pelo retrovisor e vi um carro preto nos acompanhando. Era ele. Eu olhava pra lá a todo momento.
- Que carro é esse seguindo a gente? – perguntou Jason.
- Não é ninguém Jason, só vai pra casa logo. – disse Matthew e me olhou.
O olhar dele pedia desculpas. Ele sabia de alguma coisa.
(...)
Chegamos em casa e eu fiquei no portão esperando o carro de Ryan. Vi o carro dele passar após eu dizer pro segurança que podia. O carro desligou e ele saio do mesmo. Meu coração quase saiu pela boca, ele estava ali na minha frente mesmo, não era mentira. Me aproximei dele lentamente, parei em sua frente e me joguei em seus braços o abraçando forte. Senti seus braços fortes me abraçarem, não aguentei e acabei molhando sua camisa com minhas lágrimas.
- Bruna? – ouvi a voz de Jason.
Soltei Ryan e olhei pra trás vendo Jason. Vi seus olhos se arregalarem e ele piscar várias vezes, aquilo parecia uma miragem pra ele. Todo o resto do pessoal chegou em nossa frente olhando. Todo mundo estava com os olhos arregalados olhando aquele homem. Jasmine começou a chorar, ela levou as mãos até boca soluçando. Ryan caminhou até ela com os olhos lacrimejando. Ryan tocou os braços de Jasmine e a puxou pra si. Eles se abraçaram chorando. Eu não sei como ela se sentia, ela pensou que o homem da vida dela estava morto sendo que ele estava vivo.
Por quê ele fez isso? Ele não tinha o direito!
- Você é real? Ryan é você? Não pode ser você, você está morto. – Jasmine soluçava freneticamente.
- Jas, sou eu, eu não estou morto!  Eu voltei pra você. – ele segurou seus braços olhando em seus olhos.
- O quê? Depois desses anos todos? Eu pensei que você estava morto, todos nós pensamos.
- Eu sei e eu peço desculpas, mas eu precisava. Não pense que eu não me importo com vocês, por que eu me importo!
- Então por que ficou longe todo esse tempo? Por que nos enganou?
- Eu vou contar tudo, mas agora essa não é a nossa maior preocupação! – ele olhou pro Jason. – Os policiais sabem quem é Jason McCann, ele suspeitam do grupo mas o principal é Jason. Temos que bolar um plano pra tirar Jason da pista deles.
(...)
Ryan já tinha conversado com todo mundo, ele disse que ia nos contar sobre o porque dele ter ficado todo esse tempo todo. Eu e Jason saímos do banheiro e nos trocamo. Ele sentou na cama, ele estava tenso. Me ajoelhei atrás dele e comecei a passagear seus ombros. Ele relaxou os músculos e suspirou.
- Bruna, eu acho que... v-você tem que ir embora!
- O quê? – perguntei indignada.
Ele se virou pra mim e segurou minhas mãos.
- Sabe, eu te amo muito mas... Você sabe que com essa força tarefa atrás de mim, as coisas não acabaram bem pra mim. Eu não quero partir seu coração.
- A única coisa que partiria meu coração é... Olhar pra trás e desejar ter feito coisas diferentes. – senti meus olhos lacrimejarem. – E, seja lá para onde o mundo for, se estivermos juntos, podemos vencer tudo. – levei minha mão em seu rosto o acariciando. – Jason, seja lá quem essa garota era, ela não era eu, e... seja lá quais são seus medos, eles não são meus.
- Você estará lá pra mim?
- Eu estou aqui por você!
Fechei os olhos e o beijei. Eu não me importo se a força tarefa está atrás dele, eu só sei que jamais irei deixá-lo novamente e eu sempre estarei lá pra ele. Eu estou aqui por ele. Nós vamos dar um jeito de tirar Jason do caminho desses policiais e vamos matar t-bag, vamos matar o meu irmão. No separamos do beijo com gritos entrando no quarto.
- Nós temos um plano. – Chaz entrou berrando no quarto.
- Que plano? – perguntei.
- É meio difícil de dar certo mas temos que tentar. – disse Christian.
- Não importa, temos que tentar, falem logo.
- Fala Ryan. – mandou Chaz.
- Bom, Jason deverá assaltar um banco e quando a polícia estiver perto ele pode entrar no carro e dirigir a toda velocidade, ele tem que despistar os policiais o mais rápido possível. Tem uma ponte do outro lado da cidade, e o carro cairia lá e iria explodir. Os policiais achariam só o corpo em pedacinhos e o sangue, claro. Eles fariam o teste e o sangue do Jason daria positivo e eles teriam a confirmação que Jason McCann morreu. – explicou Ryan.
- Você quer me matar cara? – Jason perguntou.
- Ai que está a parte difícil. – Christian coçou a cabeça.
- Como assim? – perguntei.
- Nós precisamos de um corpo de uma pessoa morta, poderíamos matar alguém e lavar o corpo, o que seria nojento mas é preciso. Depois de tirar qualquer resíduo do sangue de outra pessoa e arrancar a cabeça dela obviamente, nós precisaríamos do sangue de Jason, o máximo possível, colocaríamos no corpo morto e colocaríamos dentro do carro. Alguém iria com Jason para o ajudar a colocar fogo no tanque de gasolina e empurrar o carro ponte abaixo. – Ryan disse e parou pra recuperar o fôlego. – Mas o sangue que vamos tirar de Jason não seria o suficiente, então como o sangue de Julie é O+ o mesmo tipo sanguíneo de Jason, ela poderia vim pra cá e pegávamos o mesmo tanto de sangue de Julie e colocava no corpo.
- É um ótimo plano. – Jason murmurou.
- Quem fosse com Jason iria ficar com o isqueiro na mão. Jason iria pegar um pedaço de pau forte e quando alguém jogasse o isqueiro com fogo Jason rapidamente apertaria com o pau no acelerador. O carro iria cair ponte abaixo e explodiria, e então... adeus Jason McCann.
- Uau, isso é perfeito. – disse chocada com a inteligência desses meninos. – Vocês deveriam ser engenheiros estruturais e não bandidos.
Eles riram.
- Pra ser bandido tem que ser inteligente gata. – Chaz piscou.
- E o que você acha Jason? – Ryan perguntou.
- Não sei se quero meter a Julie nisso. – disse suspirando. – É arriscado.
- Você tem medo? – Christian perguntou.
- Sim. – respondeu.
- O medo não é real. É um produto de ideias que você cria. – Jason me olhou. – Se Julie tiver que fazer isso pra te manter seguro, ela vai. Acredite em mim.
- É perigoso.
-  Entenda bem... O perigo é real. Mas o medo é uma escolha. – Ryan disse o encarando.
Jason suspirou.
- Espero que dê certo.
- Vai dar certo. – eu disse confiante. – É um plano perfeito.
(...)
48 horas depois!
Julie já tinha tirado sangue, ela estava dormindo pra descansar. Ela está fraca, a quantidade de sangue que tirou dela foi grande, mas não ao ponto de matar, claro. Jason estava tirando o dele. Ryan que fez tudo. Nos reunimos na sala e o corpo estava no porão, os meninos estavam limpando.
1 hora depois!
Jason se deitou no meu colo e eu comecei a acariciar seus cabelos. Os meninos se sentaram no sofá exaustos, ter limpado um corpo humano não deve ser sido nada legal. Eu queri saber agora como Ryan sobreviveu, e como conseguiu se manter escondido todo esse tempo. Não é atoa que ele é um criminoso.
- Ryan. – o chamei e ele me olhou. – Como sobreviveu?
Todos se calaram e sala ficou silenciosa. Ryan se sentou direito no sofá e suspirou.
- Aquele dia que t-bag me deu um tiro o tiro na verdade pegou na minha cintura. Logo depois que você saiu com o carro t-bag saiu de lá como se nem lembrasse que eu estava ali. Foi ai que Matthew saiu de trás de um arbusto e me socorreu. Eu salvei sua vida e ele a minha. – ele sorriu.
- E por que ficou escondido todo esse tempo?
- Depois do dia em que Matthew me socorreu nunca mais nos vimos até o dia em que eu matei Fernanda...
- Você mantou a Fernanda? – Jasmine perguntou.
- Ou eu matava ela, ou ela matava Bruna. – suspirou. – Hum... Eu sabia tudo o que vocês faziam, cada passo. Eu morava em um edifício alto de lá de New York, eu acompanhava vocês através dos prédios. Sim, eu pulava os prédios, com alguns equipamentos obviamente. Eu soube de tudo. Eu sabia onde Bruna estava com a Julie, eu sabia tudo o que t-bag estava fazendo. Um an antes de Bruna voltar t-bag começou a ameaçar Matthew que ia matar a mãe dele, e Matthew sem escolhas fez o que o pai pediu, implantou bombas na mansão do Jason, ele não teve escolhas.
- Era você na árvore?
- Você me viu né? – assenti e ele riu. – Assim o jatinho de vocês saíram eu peguei um helicóptero.
- E me salvou de novo. Obrigada Ryan.
Ele sorrio.
- Não te perdoo por ter feito isso comigo. – Jasmine fez biquinho. – Você não tinha o direito.
- Desculpa marrentinha, mas foi preciso. – ele a puxou pro seu colo.
Depois de conversar um pouco fomos nos preparar pro acontecimento. São 15:02 da tarde de uma quinta-feira. Jason dormiu até um pouco e fomos fazer as coisas. Os meninos colocaram o corpo no banco de trás da Ferrari azul bebê de Jason, e colocaram o sangue e alguns ossos dentro do corpo. Aquilo era nojento demais, mas valeria a pena. Coloquei uma roupa toda preta. Uma calça folgada preta, uma camisa preta e um moletom preto, uma supra preta. Jason estava do mesmo jeito que eu. Calça folgada preta, camisa preta e um moletom preto, um supra preto.
Fiz um coque no cabelo e Jason fez seu famoso topete. Jason implicou dizendo que não era pra eu ir mas eu vou de qualquer jeito, ele querendo ou não. Ryan me deu um pedaço de pau grosso e meio grande. Coloquei no carro no banco da frente. Eu e Jason colocamos uma touca preta que cobria todo o roxo, só o olho o nariz e a boca ficava de fora. Estávamos irreconhecíveis. Dei um beijo e um abraço em todos eles. Caso aquilo não desse certo, vocês sabem.
Ryan colocou um fone no ouvido de Jason em baixo da touca, ele fez o mesmo comigo. Tudo o que ele falavam nós ouvíamos, tudo o que nós falávamos eles ouviam, eu e Jason podíamos nos ouvir e nos comunicar também. Entramos no carro e todos nos desejaram boa sorte, Ryan me deu o isqueiro e eu agradeci. Jason saiu de lá cantando pneu. Em meia hora chegamos ao banco. Jason estacionou o carro e me olhou, ele pegou minha mão.
- Se isso não der certo...
- Cala a boca, vai dar certo. – ele riu me fazendo sorrir.
Jason levantou sua touca deixando sua boca de fora e fez o mesmo comigo. Nos beijamos.
- Eu amo você. – ele disse roçando seus lábios nos meus. – Obrigado por estar aqui para mim.
- Eu te amo, e sempre estarei aqui para você.
Abaixamos nossa touca e ele saio do carro. Suspirei sabendo que aquilo não tinha mais volta. Que dê tudo certo.
Jason McCann P.O.V
Caminhei em direção até aquele banco. Meu coração estava acelerado demais, eu estava nervoso. Aquilo era a minha salvação. Se der errado eu e Bruna já éramos. Suspirei antes de entrar naquele lugar. Não tinha tanta gente mas o suficiente pra chamarem atenção e alertar a polícia.
Saquei a arma e disparei dois tiros pra cima.
- TODO MUNDO QUIETINHO E NINGUÉM SE MACHUCA. – gritei. – TODO MUNDO DEITA NO CHÃO.
Todos fizeram o que eu mandei, me aproximei da mulher que ficava atrás do balcão. Apontei a arma pra cabeça dela, ela estremeceu.
- COLOCA O DINHEIRO NA BOLSA E PASSA PRA CÁ. – berrei e ela fez o que eu mandei. Eu não precisava do dinheiro mas precisava fazer aquele assalto o mais real possível.
Ouvi a sirene da polícia e disparei tiros pro alto. Chutei a porta de vidro do banco e ela se quebrou. Corri até o carro que não estava muito longe, entrei no mesmo e vi a polícia na esquina da rua. Liguei o carro e saí de lá cantando pneu. Eu estava a 100km/h e a polícia ainda estava na minha cola. Eles começaram a disparar tiros e eu Bruna pegou uma arma do porta-luvas.
- O que você está fazendo?
- Faz a sua parte.
Bruna abriu a porta do carro e se abaixou, ela começou a disparar tiros. Ela conseguiu acertar o pneu de um dos carros, o carro capotou e o que vinha atrás bateu nele tendo uma explosão daquelas. Mas ainda tinha dois carros nos perseguindo.
Entrei na rua que Ryan me disse, ela tinha várias curvas e várias entradas. Entrei na primeira e assim que entrei fiz a curva e entrei na segunda daquela. Fiquei fazendo isso em todas as ruas, eu estava na velocidade máxima, 315km/h. Bruna se levantou e depois de algum tempo naquela velocidade não tinha mais vista doa carros dos policiais. Avistei a pontei e estacionei o carro virado pra ela.
Bruna e eu começamos a rasgar o pano grosso que cobria o tanque de gasolina com um facão. Em segundos rasgamos tudo. Saltamos do carro e eu abri o porta-malas, tirei um balde de gasolina e joguei encima do corpo. Peguei o pedaço de pau e abri a porta do carro. Posicionei o pau no acelerador do carro. Bruna colocou fogo no isqueiro e me olhou, assenti e ela jogou o isqueiro no carro, no mesmo segundo eu pressionei o acelerador e o carro caiu ponte abaixo.
Corremos até o matagal e nos abaixamos, o estrondo foi ouvido a quilômetros de distância. O chão tremeu com a explosão mas não teve nada demais pra nós dois, afinal estávamos deitados no chão. Nos olhamos e sorrimos.
- Bom trabalho. – disse Ryan pela escuta. – Chaz está ai indo buscar vocês.
Ouvimos a sirene da policia e dos bombeiros. Corremos muito rápido até o final daquela floresta e vimos o Fisker Karma blindado, meu carro. Corremos até lá e entramos no carro que foi arrancado no mesmo segundo. Dez minutos depois estávamos em casa. Tiramos nossa touca e entramos em casa.
- Bom trabalho pessoal! – disse Ryan sorrindo. – A notícia está na tevê de todo o mundo, agora é só esperar.
***
Continua?? Gostaram? Hmmm? Hm? Espero que sim! Não zoem o Jason por que ele falou "pau" hein? kkk.
Próximo capítulo é o último hein?
Usei as frases do "medo" do filme Depois da Terra que é muito perfeito. <3
O último capítulo tem a tão esperada: vingança.
PS: Mudei o lay do blog, haha, aquele outro tava rosa demais sabe? Enjoei no mesmo dia, k.
PS²: Querem se aliar ao blog? Onde tem "Kailicias Amiguinhas" é pra afiliar os blogs. Se você tem um blog e quer se afiliar ao meu é só deixar o link do blog.
OBS: O meu blog tem que se afiliar ao seu também, ou seja... Meu blog tem que tá lá no blog docês.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Criminal 2ª temporada, Capitulo 24 - Say goodbye.



Acordei com Jason me acariciando, abri os olhos devagar e olhei pra sua mão que estava dentro da minha blusa. Fechei meus olhos, ele não me viu acordada, minha cabeça estava em baixo no seu queixo. Senti sua mão entrar no meu sutiã, automaticamente me arrepiei, ah droga! Jason apertou meu seio levemente e eu arfei.
- Bruna?
- Hm. – murmurei.
- Tá acordada?
- Sim. – levantei a cabeça e o olhei, ele deu um sorrisinho safado.
- Acordou agora? – ele apertou meu seio me fazendo reprimir um gemido.
- Sim.
Desabotoei sua camisa que era de botões, por incrível que pareça. Dei beijinhos em seu peito e coloquei minha mão em seu tanquinho o acariciando. Jason segurou minha nuca e colou nossos lábios. Passei a perna esquerda pelas suas pernas e me sentei em seu colo. Suas mãos foram pra minha cintura e ele acariciou a mesma me puxando pra si. Rebolei em seu colo e ele gemeu fraco entre o beijo apertando minha cintura com mais força, ele foi descendo suas mãos mas fomos interrompidos.
- Avião não é lugar de transar! – Chaz.
- Sai daqui Chaz. – Jason disse enquanto eu dava beijinhos em seu pescoço.
- Deixem pra furar depois que pegarmos t-bag seus vagabundos.
- Chaz, vaza.
Dei um chupão no pescoço de Jason e rebolei em seu pênis fazendo ele gemer baixo.
- Porra Bruna, para ai caralho. – Chaz quase berrou.
- O que foi Chaz? – tentei manter a calma. –  Você ta parecendo um adolescente fazendo gracinhas.
- Não é gracinha, é sexo.
- Deixa eu transar em paz Chaz, se manda.
- Vocês não vão transar. – olhamos ele incrédulos. – Já vamos pousar.
Jason não fez uma cara nada boa, Chaz deu uma risadinha e saiu de perto da gente. Sai de colo de Jason e ele bufou.
- Ah, que merda. – Jason deu um murro na poltrona.
- Calma. – acariciei seu braço.
- Eu quero você.
- Ainda temos muito tempo.
- Não, não temos! Assim que eu chegar lá, vamos bolar um plano e vamos atacar, eu quero acabar logo com isso.
- Eu também. – suspirei.
- Namora comigo?
- Jason...
- Aceita?
- Jason, eu...
- Eu não vou mais errar com você, eu prometo. Quando tudo isso acabar nós vamos nos casar. – ele sorriu de lado. – Vamos ser normal até onde der, vamos continuar assaltando, vivendo do crime, afinal somos criminosos e quem entrou no mundo do crime nunca sai. Vamos proteger Julie e o babaca do namorado dela, vamos poder viver bem, digamos assim! Eu vou voltar a ser o número um nesse ramo, no crime e depois de todos saberem o que nós fizemos com t-bag ninguém vai se meter com a gente. – eu ia falar mas ele me impediu. – Desde o dia em que e te sequestrei eu soube que você era minha! Você é minha! Eu te amo Bruna.
- Você é meu? – perguntei.
- Sim.
- Eu te amo.
(...)
No dia seguinte!
Eu, Selena e as meninas terminávamos de nos vestir, vamos em busca de t-bag agora mesmo. Isso parece loucura mas nós queremos e vamos acabar logo com isso. Estamos na mansão de Matthew, ele comprou a pouco tempo e eu sei por que já vim aqui uma vez quando estávamos juntos. Coloquei uma arma na bota e uma na cintura, peguei outra e fui até o porão. Levantei um daqueles bonecos e descarreguei toda minha arma de uma vez só acertando a maioria na cabeça, uma na perna, uma no braço e outra no peito. Fazia um tempo que eu não fazia isso e eu estou muito bem.
- Adoro fazer isso. – disse uma voz que eu pude reconhecer, Matthew.
- Você que me ensinou, lembra? – recarreguei a arma.
- Sim, eu lembro! Foi tão legal ver você errando nas primeiras vezes. – rimos.
- Vamos, todos já estão prontos.
Assenti e saímos de casa, são 17:56, já já o céu fica escuro completamente. Chaz consegui rastrear a mansão de T-Bag pelos vídeos que Matthew instalou no computador. Entramos nos carros e fomos eu, e Jason em uma Ferrari vermelha, demoraria cerca de uma hora pra chegar no local, t-bag realmente não queria ser encontrado. Peguei o notebook e coloquei os vídeos pra passarem.
Vi t-bag sentado no sofá vendo tevê, mal sabe ele que vai ser atacado em uma hora. Fiquei observando ele por algum tempo, ele se levantou e sumiu, passei pra próxima câmera e vi Fernanda adentrando a casa. Fiquei observando por uns dez minutos, os dois se sentaram no sofá  e Fernanda pegou o celular, digitou alguma coisa e levou até o ouvido. O celular de Jason começou a tocar e eu peguei antes de bolso, ele me olhou confuso mas logo olhou pra pista.
Ele ia falar algo mas eu mandei ele se calar, atendi o celular e coloquei no viva-voz, dei um sinal pra Jason falar naturalmente e foi isso que ele fez.
- Alô? – perguntou e fez uma curva.
- Oi amorzinho. – revirei os olhos e virei o notebook pra Jason que franziu o senho.
- O que você quer?
- Onde você está? Por quê não está em casa? Estou aqui na casa da amiguinha da sua namoradinha te esperando poxa. – vi t-bag rir pelo vídeo.
- O quê? Como sabe que não estou em casa?
- Liguei pra lá há quinze minutos e você não estava, uma das empregadas disse que vocês todos saíram.
- E ela disse pra onde? – nos entreolhamos.
- Não. – bufou. – Aquela velha não me disse. E onde você está?
- Fui na mansão de Chaz e Caitlin do outro lado da cidade. – suspirei aliviada por ele ter dado uma ótima desculpa. – E onde você está agora? – Jason parou em uma sinaleira, o que era raro, ele nunca parava.
- Estava lá na sua mansão mas acabei de sair.
- E pra onde você foi?
- Saí. – vi ela suspirar pelo vídeo. – Eu tenho que desligar bebê, até depois.
- Tchau.
Guardei o celular de Jason e observei pelo vídeo, eu via tudo, Matthew fez um ótimo trabalho.
" - Ele está do outro lado da cidade na casa do Chaz e da Caitlin. – disse Fernanda."
" - Ele nem ligou pro fato de eu ter destruído sua mansão, ele não veio atrás de mim. – t-bag bufou."
" - Queria que ele vinhesse? – Fernanda perguntou."
" - Sim, e antes que você pergunte o por quê é porque eu poderia ter uma chance de pegar minha irmã e acabar com eles."
" - Você sabe que não é pário pro Jason e os amigos dele. – t-bag a olhou com raiva."
" - Cale a boca, tudo que eles sabem foi eu quem ensinou. – ele quase berrou."
" - Você sabe bem que são sete contra um, tirando os homens de vocês, você sabe que perderia."
Fechei a tela do notebook, não queria mais ouvir aquilo. Jason colocou a mão na minha coxa e eu o olhei, ele sorrio de lado e eu ri pelo nariz. Matthew se mantinha quieto no banco de trás do carro. Olhei pelo retrovisor e vi os carros atrás de nós, suspirei e liguei o rádio, nada de interessante, deixei em um que tinha notícias, até ouvir algo que fez eu e o meninos estremecerem.
"Um dos maiores bancos de New York foi roubado há uma semana atrás e até agora não tinham nenhum suspeito, mas acabou de chegar informações dos principais suspeitos e tudo indica que foram o mesmo grupo de assaltou o 1St National Bank Og New York há treze anos atrás. Não estamos falando de amadores e sim de profissionais. O principal suspeito é Jason McCann. Os policiais estão o procurando por todo o mundo principalmente NY, Canadá, Inglaterra e Brasil. Até termos uma confirmação que Jason McCann não existe mais os policiais continuaram a busca."
Olhei pra Jason, as mãos dele estavam tremendo no volante, ele estava nervoso, aflito, isso nunca aconteceu e ele pensou que nunca acontecer, afinal eles nunca deixaram rastros, mas parece que eles vacilaram feio no último assalto. Matthew também estava assustado mas ficou calado, o maxilar de Jason estava travado e ele apertava o volante com muita força, preferi não falar nada e só desligar o rádio.
(...)
Descemos do carro e observamos aquela mansão um pouco de longe, tinham seguranças, vários na verdade e o pior é que não trouxemos nenhum homem, era só nós, ele e Fernanda. Tive e impressão de ver alguém encima de uma árvore me observando, mas estava escuro, não podia ser nada. Fomos andando com cautela até perto da mansão, nos escondemos nos arbustos e começamos a atirar nos seguranças, com arma silenciadora claro. Verificamos se todos estavam mortos e pulamos o muro escalando o portão que era de buracos, o que nos ajudou.
Jason chutou a porta e com a ajuda dos meninos conseguiram arrombar a porta, a sala estava vazia mas eles com certeza já sabia que tem gente invadindo sua casa. Puxei Selena e subimos as cadas com Jason e Christian, os meninos foram por um corredor e eu e Selena pra outro. Selena foi pro outro lado do corredor e eu sai arrombando as portas daquele corredor e não achei nada. Chutei a última porta do corredor e entrei no quarto que estava vazio.
Senti um empurrão me fazendo cair no chão, a arma voou da minha mão e foi parar do outro lado do quarto. Virei de barriga pra cima me apoiando nos cotovelos e vi Fernanda em minha frente com uma arma apontada da mim. Minha primeira reação foi chutar sua mão fazendo sua arma voar, dei uma rasteira nela e ela caiu ao meu lado, tentei me levantar mas ela me puxou e sentou encima de mim.
Comecei a receber socos no rosto, caralho, isso doía pra porra! Consegui ficar por cima dela e comecei a lhe dar vários socos no rosto, eu dava um atrás do outro e o anel que Jason me deu ajudava muito. Soquei seu rosto várias vezes e senti minha mão doer, eu não sei como consegui bater tanto nela, justo nela. Senti um soco no rosto me fazendo perder a consciência por alguns segundos e senti ela encima de mim. A empurrei pra cima com muita força e consegui tirar ela de cima de mim.
Me arrastei até minha arma e senti ela segurar minha perna. Chutei seu rosto e ela me soltou. Me levantei e peguei minha arma, apontei pra ela que estava do mesmo jeito, com a arma apontada pra mim. Quem vacilasse agora, morreria. Fernanda estava com o rosto todo vermelho pelo sangue e os cabelos bagunçados. Senti sangue escorrer do meu nariz e da minha testa, mas aquilo não era nada comparado a ela.
- Esperei tanto por esse dia. – ela disse e riu.
- Digo o mesmo, o dia tão esperado chegou.
- Devo te parabenizar pelo ótimo trabalho, nunca apanhei tanto na minha vida mas juro que vale a pena pra te ver morta.
- Acho que a morta aqui é você. – eu disse e suspirei.
- Você vai perder Jason e vai ser pra mim, você vai deixar ele de novo.
- Seja lá quem você era, você não era eu. E e eu o deixei foram motivos mais convincentes que os seus.
Ela riu sem desgrudar os olhos de mim.
- Diga adeus querida.
Ouvi um estrondo e esperei pela bala, mas não senti nada. Olhei pro chão e vi Fernanda morta com um tiro na cabeça. Ouvi outro estrondo e vi uma bala atingir sua cabeça outra vez.
Levantei o rosto e não acreditei no que vi. Isso só pode ser uma miragem.
- Ryan?
***
Continua???
Aviso: Essa fanfic acaba no próximo capitulo ou no capitulo 26!
Espero que tenham gostado e desculpem a demora pra postar, foi a falta de comentários! E eu estou sentindo falta de algumas meninas comentando.
Gostaram no novo lay? Fernanda disse que está muito rosa e que rosa não combina comigo e eu concordo mas eu amei esse lay.
Beijoss e até o próximo capítulo!

 eu que fiz *------* →
infinito duplo, se pegar dê créditos, bjos.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Criminal 2ª temporada, Capitulo 23 - He is a Bitch.



Esperamos Julie, Logan e nossas mães acordarem. Eram dez horas da noite e tínhamos que contar logo por que hoje ainda vamos pra Manhattan. Chamamos o pessoal e nos sentamos todos no sofá. Eu estava com medo de contar por que ela podia não aceitar e dar a louca, mas eu conheço a minha filha e ela não faria isso. Jason percebeu que eu estava um pouco nervosa e pegou minha mão, entrelaçamos nossos dedos e nossas mãos ficaram repousadas em seu colo.
A sala estava em um silêncio terrível. Julie, Logan, Pattie e minha mãe. Suspirei e apertei minha mão com a do Jason. Respirei fundo e abaixei a cabeça. Eu já sentia um pouco de vontade de chorar, mas me controlei. Levantei a cabeça e olhei Jason que me fitava. Ele olhou pra frente e eu também. Eles estavam sentados no sofá, eu, Jason e o pessoal estávamos sentados em outro sofá de frente pra eles. Alguns deles estavam em pé por não caber todo mundo no sofá, eles podiam sentar nas poltronas, mas preferiram ficar todos juntos.
Respirei fundo e Jason falou antes de mim acabando com aquela enrolação.
Jason McCann P.O.V
Minha mãe e a mãe de Bruna sabiam que éramos metidos em coisas erradas mas não sabiam em que realmente. Bruna estava apreensiva sobre contar pra eles, ela não queria magoar a mãe e a filha, e nem eu. Mas precisávamos contar, íamos atrás de t-bag eles querendo ou não, então eles iam ter que aceitar a nossa escolha. 
- Bom... – comecei a falar acariciando a mão de Bruna. – É uma coisa séria e vocês provavelmente não vão se orgulhar disso.
- Falem logo, que suspense todo é esse? – disse minha mãe.
- Bom... Nós, é... somos criminosos.
O silêncio pairou naquela sala. De repente Julie começou a gargalhar.
- Julie, por que você ta rindo? – Bruna perguntou.
- Isso só pode ser brincadeira, isso não é possível. – respondeu ela ainda rindo.
- Julie para, isso aqui não é brincadeira. – eu disse sério. – Somos gângsters, criminosos. Lembram daquele assalto de treze anos atrás que é comentado até hoje no 1St National Bank Of New York? Fomos nós.
Julie arregalou os olhos cobrindo a boca com a mão. Pattie e Mariana não estavam diferentes.
- Ah meu Deus! – disse Mariana horrorizada. – Até hoje tentam descobrir quem foi.
- Oh meu Deus! – foi a vez de minha mãe. – Eu não sabia dessa. Como não me contou?
- Era arriscado demais, não podíamos. – eu disse.
- Por quê fazem isso? – Julie perguntou com a voz embragada.
- Isso não importa agora. – Bruna disse. – Nós vamos para a Inglaterra atrás de T-Bag.
- Aquele homem que te sequestrou? – Mariana perguntou.
- Isso mesmo. – ela suspirou. – Ele é meu irmão.
- O QUÊ?
- Mãe, eu soube disso hoje. Foi ele quem matou o papai, foi ele que mandou de bater daquele jeito, até hoje eu tenho as cicatrizes daquelas chicotadas. – suspirei.
- Ele não é meu filho, eu só tenho você como filha.
- Então o papai tem um filho com outra mulher.
- Sim, ele me disse uma vez que tinha outro filho mas eu nunca o conheci.
Nossa maior preocupação agora era com a Julie. Eu não queria que ela me achasse um mostro, um filho da puta que é ladrão. O silêncio pairou naquela sala. Julie abraçada a Logan e o mesmo com medo no olhar, eu pudia ver que Logan estava com medo em estar perto de  nós. Agora ele deve ter entendido o por quê que eu mandei levar Matthew pra sala de tortura.
Podia se ouvir os soluços de Julie e eu já estava me irritando, odeio ver mulheres que eu amo chorando, é perturbador. Bruna estava quase indo pelo mesmo caminho, ela estava quase chorando. Eu sei como é difícil contar uma coisa dessas pro seu filho. Julie levantou a cabeça olhando eu e Bruna. Apertei mais ainda a mão de Bruna.
- Por quê vocês fazem isso? – ela perguntou soluçando.
- Primeiro foi só por diversão, mas depois entramos em guerra com t-bag, não era pra nada disso ter acontecido. – respondi.
- Quem é t-bag?
- Era o nosso chefe até desobedecermos regras. Eu e sua mãe nos apaixonamos e então Ryan a abusava sexualmente e a espancava, mas ele acabou morrendo.
- Quem é Ryan? Por que ele fez isso? Por que ele morreu?
Tantas perguntas difíceis de responder.
- Ryan era do nosso grupo, era nosso melhor amigo. Ele queria a Bruna mas ela não sentia o mesmo, então ele pra matar o desejo fez tudo o que fez. Ele morreu pra salvar sua mãe Julie, ele não é um monstro.
- Eu não entendo... Por que minha mãe?
Suspirei e comecei a contar a Julie tudo. Do inicio ao fim, eu devia isso a ela. Ela me perguntou sobre uma cena de Bruna jogada no chão chorado, quando eu ia responder Bruna me interrompeu dizendo que caiu e eu a ajudei, o que colou bem já que Julie não se lembra de muita coisa. Falei a ela que íamos pra Manhattan pra acabar logo com isso, dar um fim em t-bag pra podermos viver em paz. Disse que ela ia pro México, ela não aceitou de início mas depois de conversarmos sobre horas ela acabou aceitando.
- E eu? – Logan perguntou.
- Você vai com todos pro México. – respondi. – Mantenha contato com seu familiares apenas por celular descartável.
- Mas eu tenho que voltar pra casa.
- Mas você não pode Logan, não enquanto isso não acabar. – dessa vez Matthew falou.
- Por que me meteram nisso?
- Você foi metido nisso assim que beijou Julie pela primeira vez. – respondi um pouco rude.
Mandei eles irem arrumar suas coisas. Tive uma breve conversa com minha mãe e Bruna com a mãe dela. Eu, Bruna e nossa equipe fomos arrumar nossas coisas. Mandei um helicópteros e um jatinho estarem aqui para embarcarmos em duas horas. Depois de meia-hora acabei de arrumar minhas coisas. Liguei pra Kenny e ele me disse que minha casa estava pronta, apenas disse que ela ia ter que esperar algum tempo. Mandei ele juntar todos os homens para irmos pra Inglaterra.
Sai do meu quarto e fui até onde Bruna estava. Entrei sem bater e encontrei ela sem roupa, apenas de lingerie. Meus nervos relaxaram ao vê-la daquele jeito. Faria algum mal transar com ela agora? Acho que não, afinal vou ficar muito tempo sem sexo.
Me aproximei dela por trás e abracei sua cintura, senti suas mãos encima das minhas, sorri e a virei pra mim, ela sorrio parecendo relaxar. Abaixei minha cabeça e comecei a beijar seu pescoço, ela arfou com tal ato e sua mão foi parar em meus cabelos, ela me puxou mais pra si e eu chupei seu pescoço, Bruna puxou meu cabelo e me beijou.
Suas mãos foram pra minha camisa e ela a tirou, suas mãos começaram a passear pela minha barriga. Tirei minha bermuda e a puxei pro banheiro, tranquei a porta e a coloquei sentada encima da pia.
- No banheiro, sério? – ela riu.
- Shhh... – dei risada e a beijei.
(...)
Subimos todos pro telhado. Nos despedimos de nossas mães e ela foram pro helicóptero.
- Tomem cuidado. – disseram as duas antes de entrar no mesmo.
Apenas assentimos e eu puxei Julie pra um abraço. Eu vou fica longe da minha princesa, de novo. Eu espero que não seja por tanto tempo. Mas eu sei que vou a ver depois de um bom tempo, afinal, lidar com Theodore Bagwell não vai ser fácil.
- Eu te vejo em breve princesa. – beijei o topo da cabeça de Julie e ela foi pros braços da mãe.
Bati no ombro de Logan e o abracei também, eu não podia simplesmente mandar o garoto com minha filha pro outro lado do mundo o odiando.
- Eu ainda quero te matar.
Ele riu.
- Eu vou cuidar bem da Julie, Senhor McCann.
- Espero mesmo.
- Boa sorte com tudo. – nos separamos. – Arranca a cabeça daquele homem.
Dei risada e assenti. Julie se despedia do resto do pessoal, ela ficou anos abraçada com Selena e com Bruna mas ela teve que ir.
- Eu te amo Julie. – a abracei novamente.
- Eu te amo papai.
Julie abracou a mãe mais uma vez.
- Eu te amo filha, eu te vejo em breve.
- Eu te amo mamãe.
Logan abracou Bruna e todos ali. Eles foram pro helicóptero e se foram.
Os homens colocaram nossas coisas no jatinho e entramos no mesmo. Meus homens vão pra lá em aviões, vão ser muitos afinal não é pouco homem.
Eu e Bruna sentamos no fundo do jatinho. Ela se aconchegou em meu peito e eu a abracei.
- Espero que dê tudo certo. – ela disse suspirando.
- Vai dar tudo certo. – garanti.
- Foi difícil contar tudo a Julie.
- Eu sei. – suspirei. – Ela ainda não aceitou tudo, ela está muito confusa.
- E com medo de perder os pais no meio dessa loucura toda.
- Vamos acabar com t-bag, eu prometo.
- Eu não aceito que ele seja meu irmão, ele não pode ter o mesmo sangue que eu.
Coloquei a mão em seus cabelos os acariciando.
- Fernanda está envolvida nisso tudo, sempre esteve.
- Ela está ajudando t-bag em quê?
- Eu não sei. – confessei. – Ela é uma vadia.
- Aposto que ela me quer morta pra ficar contigo.
- Mas isso nunca vai acontecer.
- Eu sei. – ela acariciou meu peitoral. – Ela está do lado dele.
- Sempre esteve. – suspirei.
- Me promete uma coisa? – perguntou me olhando.
- O quê?
- Você nunca vai me deixar?
- Seu você fizer o mesmo. – sorri.
- Eu prometo. 
- Eu prometo.
***
Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tudo bem? Desculpem pelo capítulo bleh, e super meloso no final, eles tão parecendo dois adolescentes ¬¬ Vou tentar mudar isso.

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Moresssss, o trailer na nova IB está pronta, hehe. E pra não deixar vocês na curiosidade tão grande vejam o preview (aqui) ou dê play lá em baixo.
Os comentários abaixaram ): Mas tudo bem.
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