Gangster Love, Capitulo 25 – For my daughter. And I do not regret it.

Ângela Somers P.O.V

Peguei o dinheiro e saí daquele quarto imundo. Caminhei até a sala de Jhon e bati na porta. Já tinha uma boa quantia pra fugir com Kimberlly, mas não sei se ela ia aguentar ficar longe do irmão dela e do homem que ela é apaixonada... Já tinha ficado um tempo sem pegar Jhon, tinha que disfarçar.

- Você passou muito tempo sem me pagar, espero que seja uma boa quantia – Jhon pegou o dinheiro na ninha mão e começou a contar – Só isso Ângela?

- Sim – respondi – Foi tudo que consegui.

- Você quer ir pra sala de tortura? – ele sorriu malicioso.

- Não – engoli em seco.

- Então me dê meu dinheiro, irmãzinha – ironizou no "irmãzinha".

- Eu não tenho, Jhon.

- WILL – gritou e um de seus seguranças apareceu – Sala de tortura.

- O quê? – entrei em desespero – Jhon, por favor não.

(...)

Sentia as agulhas penetradas no meu corpo, senti a faca descer lentamente do meu peito até a barriga, gritava a todo instante, a dor era a pior. Jhon assistia a tudo de braços cruzados. Senti a faca entrar e sair de minha mão, gritei tão alto que minha garganta doeu.

Eu só estava assim pela minha filha. E eu não me arrependo.

Justin Bieber P.O.V

Marcava com um X os lugares que íamos passar dentro do porão da polícia. A porta foi aberta e Kim entrou, fechou a porta e caminhou até mim, mancando. Ela se sentou no meu colo e se encolheu, parecendo um bebê. Segurei ela com a mão desocupada e beijei sua cabeça.

- O que faz aqui? – perguntei acariciando seu braço.

- Queria ficar com você – ela levantou a cabeça, me olhando – Chaz está com Kai e Ryan saiu.

- Está bem – sorri – Mas fica quietinha.

- Planejando assalto?

- Dos grandes.

- Mas antes me dá um beijinho – fez bico, ri.

Larguei a caneta e segurei o rosto dela. A beijei e deixei ela comandar o beijo. Kim me beijava de uma forma diferente. O beijo dela era carinhoso, calmo, com amor e lento. Fazia muito tempo que eu não beijava assim, e devo dizer que foi um dos melhores beijos que já dei na vida.

- Beijo gostoso – disse após Kim terminar o beijo com uma chupada no meu lábio.

- Concordo – ela sorriu.

(...)

Kim acariciava meu peito desnudo enquanto eu estava concentrado no mapa do galpão. Senti ela se remexer e começar a dar beijos no meu peito, ela começou a arranhar meu peitoral levemente, segurou meu pescoço e começou a beija-lo. Ela estava me chamando para uma transa? Pela minha experiência, sim, ela estava.

- A quanto tempo você não transa? – perguntou enquanto mordia meu pescoço.

- O que eu falei sobre ficar quietinha? – murmurei.

- Não quero ficar quietinha – sua mão desceu até a barra da minha calça – Responde minha pergunta.

- Desde o seu acidente – murmurei. 

- Quer tirar o atraso?

- Kim...

- Eu vou embora em algumas semanas poxa, queria ficar com você – cruzou os braços.

- Ah, é verdade.

Derrubei tudo da mesa e peguei Kim, a colocando deitada encima da mesa, tirei meu tênis com os pés e fiquei encima dela. Tirei a camisola dela e lambi os lábios ao ver seu corpo apenas com uma lingerie vermelha. Segurei os seios de Kim e os apertei, ela arfou. Ela sorriu safada e pegou na barra da minha calça, ela abriu os botões e abaixou a mesma, tratei de tirar o resto. Kim segurou meus ombros e me puxou pra baixo, meu corpo se chocou com o dela, suas pernas abraçaram minha cintura, sorri ao sentir seu corpo quente colado ao meu, ela levantou o quadril fazendo nossas intimidades se chocarem.

Segurei seu sutiã o o puxei com força, o mesmo estourou o feixe, seus seios ficaram a mostra. Kim segurou minha cabeça e a empurrou contra os seios dela, sorri e comecei a chupá-los, logo pude ouvir os gemidos roucos e baixos de Kim. As mãos dela saíram da minha cabeça, ela segurou os seios com as mãos e os juntou, passei a língua nos mesmos e os chupei. Já sentia meu pênis pulsar dentro da cueca, eu precisava foder Kimberlly, agora.

Segurei sua calcinha e a rasguei, ela me olhou e eu ri, tirei minha cueca rapidamente. Desci minha mão até a intimidade de Kim e senti ela molhadinha, enfiei dois dedos e ela gemeu, com o dedão comecei a fazer movimentos circulares em seu clitóris, ela fechou os olhos e abriu a boca, gemendo.

- Abra os olhos, Kimberlly – ordenei a repreendendo – Já disse que quero você olhando nos meus olhos enquanto transamos.

- Desculpe – sussurrou e abriu os olhos.

Kim segurou meus ombros e olhou nos meus olhos, sua respiração bateu contra meus lábios, sorri. Segurei meu pênis e o deslizei dentro dela, gememos. Comecei a me movimentar enquanto segurava em sua cintura. Enterrei meu rosto na curvatura do pescoço de Kim, chupei seu pescoço com força várias vezes, ela gemia em meu ouvido enquanto arranhava minhas costas com força, a dor me proporcionava prazer.

Eu me sentia tão bem quando estava com Kim, seja transando ou apenas estando com ela, eu me sinto ótimo. É como se ela fosse uma lição de vida pra mim, como se ela tivesse aparecido na minha vida apenas para me ensinar ou mostrar alguma coisa, e eu precisava saber o que era antes dela ir embora.

(...)

Vesti minha boxer e me sentei na cadeira do meu escritório, Kim estava deitada na mesa. Tínhamos acabado de ter um orgasmo daqueles, muito bom. Acariciei os cabelos dela que caíam pra fora da mesa, o escritório estava uma bagunça. Ela se levantou da mesa e pegou sua camisola do chão e a vestiu.

- Eu já vou – ela se virou pra mim – Vou tomar o remédio.

- Ok – assenti – Faz um favor pra mim? – ela assentiu – Me traz um prato de comida.

- Já volto – ela riu e saiu do escritório.

Peguei um pano dentro da gaveta da mesa e passei na mesma pra tirar o suor. Coloquei o mapa do roubo na mesa e peguei a caneta. Estava quase tudo pronto, só precisava identificar as câmeras e os alarmes para desativar os mesmos. Passando-se alguns minutos Kimberlly entrou no escritório, ela tinha prendido o cabelo e vestido uma calcinha. Ela me entregou o prato caprichado de comida e se sentou na mesa, abrindo um pote de sorvete.

- Sua perna não doeu? – perguntei colocando comida na boca.

- Um pouco, pesa também, mas nada que eu não suporte – ela sorrio sem mostrar os dentes e balançou a perna devagar.

- Você vai tirar isso logo – disse.

- Acho que antes de ir embora eu tiro – deu outra colherada no sorvete.

- Você sabe que nunca mais vamos nos ver, não é? – perguntei a encarando.

- É, infelizmente, eu sei. Eu não queria isso.

- Nem eu – ri sem humor – Mas sua vida não é essa, você merece uma vida digna.

- Eu queria ficar aqui.

- Quem sabe nos encontramos por aí.

- Não me iluda e nem se iluda – ela me olhou – Nós dois sabemos que quando eu for embora nunca mais vamos nos ver.

(...)

Kimberlly Somers P.O.V

Uma semana depois*

Me levantei da cama e andei mancando até o banheiro, era segunda-feira e eu teria que ir a escola. Tomei banho com cuidado pra não molhar a bota e me enrolei na toalha, saindo do banheiro. Entrei no closet e vesti uma roupa quente, estava chovendo e fazendo frio -o que é raro na Califórnia-.

Saí do quarto e desci as escadas, entrei na cozinha e comecei a fazer uma vitamina de morango, coloquei em um copo grande e me sentei na cadeira, dei um gole e estava muito boa.

- Bom dia – senti braços fortes me abraçando por trás – Acordou cedo.

- Oi – sorri e virei o rosto pra poder olhar Justin – Bom dia.

- Luke vai te levar pra escola – Justin olhou pro meu copo – Eu quero.

- Pega – peguei o copo e dei pra Justin – Como está indo o plano pro próximo assalto?

- Muito bem. Iremos fazer semana que vem.

- Tomem cuidado, por favor – me levantei e me virei pra Justin.

Fiquei na ponta dos pés mesmo estando de salto, segurei o rosto de Justin com as duas mãos e o beijei lentamente. Acariciava sua língua com a minha e acariciava seu rosto. Eram poucas as vezes que Justin deixava eu comandar o beijo, então aproveitava bastante.

- Sempre tomamos – ele sorriu.

(...)

- LUKE – pulei em Luke o abraçando – Você sumiu.

- Não baixinha, você sumiu – ele me abraçou – Me esqueceu depois que ganhou aquele Shelby – rimos.

- Foi nada – mexi nos cabelos que eu tanto adorava de Luke – Vamos, que eu estou atrasada.

Me despedi de Luke com um beijo na bochecha e saí do carro, caminhando até entrar na escola. Encontrei com Kai e logo fomos pra sala de aula. No intervalo comemos e fomos pra debaixo de uma árvore do pátio. Kai saiu dizendo que ia ligar pra Chaz. O rolo deles ta ficando bem sério. Um garoto muito bonito se aproximou de mim, ele parecia ser um garoto nome.

- Hm, oi – o mesmo coçou a cabeça, ele parecia envergonhado.

- Oi – sorri – É novo aqui?

- Sim – ele retribuiu o sorriso – Estou procurando a direção.

- É só seguir direto – apontei pro corredor – E virar a esquerda.

- Obrigado – ele olhou minha perna – O que aconteceu?

- Quebrei – dei de ombros – Acidente.

- Sinto muito.

O sinal bateu e eu me levantei, não vendo mais ninguém por perto.

- Tenho que ir – disse mas fui impedida pelo garoto novo.

- Não tem não – ele sorriu e tirou um pano preto do bolso – Aliás, você tem, mas comigo.

- Quem é você? – dei um passo pra trás.

- Um amigo de Jhon – me estremeci e ele sorriu perverso.

- Sai de perto de mim – tentei correr mesmo com a perna quebrada mas fui impedida – Me solta!

Senti uma coisa tampar meu nariz, era o pano, me debati mas não consegui. Senti meu corpo ficar mole, e minha visão ser domada pela escuridão.

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Gostaram? Espero que simmmmmmmm!

Em 5 capítulos a fic acada :c triste. E não terá segunda temporada, desculpem.

Indicando: http://ohnono-sheconfident.blogspot.com/

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Gangster Love no Animespirit!

Bem-vindas leitoras novas :*****