Gangster Love 2ª Temporada, Capitulo 11 – Conversation.

Kimberlly Somers P.O.V

Me enrolei na toalha e saí do banheiro, Justin dormia com a bunda pra cima de cueca boxer branca, deixando sua enorme bunda desenhada. Gostoso. Entrei no closet e vesti uma lingerie branca, colocando a roupa logo depois. Sai do quarto, deixando Justin dormindo e desci as escadas, indo pra cozinha. Encontrei Chaz debruçado sobre o balcão apenas de cueca. Ele resmungava alguma coisa não identificável.

– Quer aspirina? — perguntei, fazendo ele me olhar rapidamente.

– Por favor — resmungou.

Ri e peguei o remédio em uma gaveta do armário e um copo de suco, coloquei na frente dele e ele o pegou, tomando rapidamente. Peguei uma maça e me sentei no balcão, dando uma mordida grande. A casa estava um silêncio. Provavelmente Ryan estava com a menina do cabelo rosa que perdeu a aposta de ontem. Justin dormindo, e Kai fora de casa. Irei encontrar com ele hoje, precisamos conversar.

– Chaz — o chamei. — O que aconteceu com você e a Kai ontem?

– Nada — resmungou. — Por que teria acontecido alguma coisa? — me olhou.

– Por que ela terminou com você — disse.

– O QUÊ? — gritou, arregalando os olhos, mas logo resmungou por causa da dor. — Que droga, nunca mais bebo daquele jeito.

– Bebe sim, todo mundo sabe que você bebe — revirei os olhos. — E isso fez a terminar com você.

– Não terminamos — disse, me encarando.

– Terminaram sim — disse, dando outra mordida na maçã. — E foi bem feio. — o encarei. — Agora, me diga o que você fez.

– Eu? — me encarou confuso. — Eu não fiz nada, nós não terminamos.

– Você não se lembra — disse, o encarando. — Eu te encontrei ontem e você não conseguia falar uma palavra. Você estava podre.

– Então nós realmente terminamos? — me encarou. — Como assim? Eu a amo! Não podemos terminar. Eu vou atrás dela.

– Não — disse, saltando do balcão. — Eu vou até ela hoje. Vamos conversar e eu vou descobrir a burrada que você fez.

– Diz a ela que eu a amo, por favor.

Encarei Chaz e o abracei forte. Ele a ama, mas fez uma burrada muito feia pra Kai ter terminado com ele. Terminei de comer a maça e a joguei no lixo. Quando fui sair da cozinha Justin chegou, com cara de sono. Fui até ele e o selei, beijando seus lábios macios.

– Vai sair? — perguntou com a voz rouca.

– Sim — assenti. — Vou encontrar a Kai.

– Vai sair sem proteção? — perguntou, segurando minha cintura. — De jeito nenhum.

– Me dá minha arma — pedi, baixinho. — Aí, eu vou sair protegida.

– Estou falando da minha proteção, babe — disse, abrindo a boca e tentando me beijar.

– Dá amor — me afastei um pouco. — Eu já sei atirar, você me ensinou. E eu preciso ver a Kai, ela está mal, pelo jeito, o que o Chaz fez foi feio.

Suspirou. — Tudo bem. — cedeu, sorri. — Mas não demore.

– Ok — assenti. — Cadê as chaves do meu carro? A Shelby?

– Estão na sala, no chaveiro — disse. — Agora meu beijo.

Ri e o beijei. Passei os braços pelo seu pescoço e aprofundei o beijo. Chupei sua língua, brincando com a mesma, Justin me apertou contra ele, descendo uma mão pra minha bunda.

– U-rum — Chaz coçou a garganta e eu e Justin nos afastamos. — Eu ainda estou aqui.

Empurrei Justin levemente e me afastei.

– Chaz, cadê a mamãe? — perguntei o olhando.

– Eu sei lá — deu de ombros. — Deve estar no quarto lendo, como sempre.

Assenti e olhei Justin, ele me puxou até a sala com ele. Ele pegou as chaves da Shelby e me deu minha arma, a colocando na minha cintura, não sem antes dar um espiadinha na minha calcinha. Tarado. Beijei Justin e saí de casa.

(...)

Estacionei o carro no lugar que tinha marcado com Kai. Saí do carro e entrei na lanchonete, a encontrando em uma mesa afastada. Fui até ela e me sentei ao seu lado. Ela me encarou e sorriu fraco. Pedimos um cappuccino.

– Por que você terminou com o Chaz? — perguntei.

– Por causa das coisas que ele me disse ontem, foi horrível — disse, fungando.

– O que ele disse?

– Que eu atrapalho a vida dele... — riu, sem humor. — Que ele sente falta da vida de antes, de sair, transar com todas, curtir a noite sem compromisso com uma namorada. Ele me disse que queria poder voltar a ser como antes, só ele e os meninos, no tráfico, sem compromisso...

– Ele estava bêbado — passei o braço por seu pescoço. — Não sabia o que dizia, o que estava fazendo...

– Doeu, Kim, ainda dói — disse deixando algumas lágrimas escaparem. — Eu pensei que ele me amasse... Mas depois de ontem...

– Ele te ama, Kreuk — disse a chamando pelo seu sobre nome.

– Odeio esse sobre nome — disse, revirando os olhos. — E não, ele não...

– Ele te ama, sim — a interrompi. — Ele errou muito feio ontem, mas... Ele estava bêbado, dê a ele uma chance de se explicar.

– Eu não...

– Antes de sair de casa, ele me disse pra te dizer que ele te ama, muito — disse, a abraçando. — Acredite, ele te ama. Foi o efeito da bebida.

Kai me olhou sem acreditar muito e nossa bebeu o cappuccino.

– Ah... — disse, me encarando. — Por falar em Kreuk, a ideia de colocar o nome do seu bebê com o sobre nome Kreuk ainda está de pé? — rimos.

– Sim — ri, a abraçando forte.

(...)

Kai estava no quarto dela, dormindo. Chaz queria ir lá falar com ela, mas eu não deixei. Ela estava acabada, precisava descansar. Coloquei a arma no criado-mudo e tomei um banho rápido. Voltei ao quarto e encontrei Justin deitado na cama vendo futebol. Coloquei uma camisola e me deitei ao seu lado. Deitei em seu peito e mordi o lóbulo de sua orelha, beijando seu pescoço logo depois, passei meus dedos dos pés no meio das suas pernas, acariciando seu peitoral. Passei o dedo nos lábios de Justin, mas ele não prestava atenção em mim, só na merda do jogo. Bufei, me deitando longe dele.

Senti o olhar de Justin e continuei de cara fechada. Ele riu e se aproximou de mim. Continuei de cara fechada.

– Acho que alguém aqui está viciando em sexo — Justin disse passando o braço em minha cintura.

– Não estou não — resmunguei, e ele me encarou com a sobrancelha arqueada. — Vai ver seu jogo e deixe sua mulher necessitada, Bieber.

Justin riu e me selou, não correspondi, mas momentos depois acabei cedendo.

– Jamais irei deixar minha mulher necessitada — disse, chupando meu lábio. — Amanhã tenho uma surpresinha pra você, babe.

– E o que é?

– Vá no shopping com a barata morta e compre uma lingerie bem sexy pro seu homem — disse no meu ouvido. — Amanhã teremos uma noite bem especial.

OLÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! Ontem eu não postei uuuuuuuuuuu, sorry, MAS HOJE CÁ ESTOU EU PRA VOCÊS!

Esse capítulo ta meio blehh, meio sem nada de interessante. MASSSSS, no próximo capítulo será bom demais, aguardem. E aí, depois, as coisas irmão acontecer! AFINAL, DEMI JÁ APRECEU CACETE!

PS: Desculpem pelo capítulo pequeno e ruim, estou sem criatividade.

Até semana que vem! ♥♥♥